Conto Erótico: Cdzinha!

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No trabalho, tenho o costume de abrir meu Face, acessar sites de cdzinhas e tudo mais sobre o nosso mundinho, afinal de contas, quem não acessa coisas pessoais no trabalho? Mas é justamente aí que mora o perigo.


Tudo começou numa segunda feira, Claudio (nome fictício) é o rapaz que cuida da informática da empresa onde trabalho, nunca tive muito contato com ele, até mesmo achava que ele me evitava, mas nesta segunda feira, ele me chamou para tomar uma cerveja com ele, achei estranho, mas aceitei o convite, saímos da empresa e fomos há uma padaria, perto da empresa onde trabalhamos, começamos a tomar nossa cervejinha e jogar papo fora. No começo achei tudo muito estranho, uma pessoa com quem nunca havia conversado me perguntar tanta coisa de minha vida pessoal. 





Ele me perguntava se eu namorava, com quem eu morava, perguntava muitas coisas, mas tudo foi ficando muito descontraído. Foi quando ele começou a falar do trabalho dele, do que ele fazia o dia todo. Acabamos caindo no papo de acesso a assuntos pessoais na empresa, aí ele caiu na risada, falou que já tinha visto de tudo, foi quando comecei a ficar preocupada. Claudio então começou a contar diversas histórias, a contar coisas pessoais de diversas pessoas lá dentro e me contou de um cara lá dentro que gostava de se vestir de mulher, mas que não dava a menor pinta sobre esse assunto. Gelei na hora, tentei desconversar, mas não dava, só me restou arriscar e perguntar quem era. Ele riu, pediu mais uma cerveja e me perguntou se eu não desconfiava de ninguém, me fiz de inocente e disse que não. Ele então me falou que sabia de tudo, que não contaria pra ninguém sob uma condição: Eu teria de ficar com ele uma noite, totalmente feminina. 





Ele confessou que quando descobriu sentiu um certo “nojo”, que agiu com homofobia mas se conteve, tentou entender e começou a pesquisar o assunto, inclusive criou um perfil falso no Orkut para pode ver minhas fotos, foi aí que ele começou a sentir tesão, que durante um tempo tentou negar isso, mas a vontade de experimentar era bem maior. Eu tremia com aquelas palavras que saia de sua boca, e implorei que não contasse a ninguém, que eu não era assumida e que mais que tudo isso, precisava daquele emprego. Claudio rio novamente e falou que tinha imposto a sua primeira condição para que isso ficasse somente entre nós dois.A segunda, era que eu não o decepcionasse, que teria de fazer tudo o que uma menininha pudesse fazer, só que com total descrição já que ele era casado e teria de ser muito bem feito, ou então, o primeiro a saber seria o meu chefe.



Diante da ameaça, não tinha muito que fazer, teria de aceitar, ele me falou que era pegar ou largar. Perguntei como faríamos então, ele sugeriu na quarta, já que ele fazia curso na segunda e na quarta e esses dois dias ele poderia mentir em casa, e falar que estava no curso.





Claudio já havia esquematizado tudo, me falou para ir no médico nesse dia e faltar ao trabalho, por volta das 16 horas era pra eu me hospedar no Hotel Ibis de Santo André, pegar um quarto e ligar avisando em qual eu estava, que era pra eu ficar bem feminina, com um vestido ou saia, a melhor roupa que eu tivesse, bem maquiada, de salto alto, peruca, unhas feitas com esmalte vermelho. Falei que seu pedido era uma ordem, nos despedimos e fomos embora.

Cheguei em casa e tomei um banho, não acreditava no que estava acontecendo, Claudio, além de casado, não fazia nem um pouco meu tipo, nunca o achei bonito e nada atraente, mas teria de fazer.
Na terça Claudio me procurou na empresa, me perguntou se nosso trato ainda estava em pé, confirmei que sim que naquele dia iria no shopping para algumas comprinhas.


Passei no shopping e comprei calcinha, uma camisola branca meio transparente e algumas maquiagens novas.

Na quarta, logo pela manhã fui ao médico para pegar atestado, logo em seguida fiu para São Paulo na região da Rua Augusta, onde aluguei uma peruca natural. Passei em casa novamente e peguei “emprestado” de minha irmã um vestido festa vinho, bem longo e decotado nas costas e uma sandália prata que acho linda e me serve direitinho. Além disso, também levei uma roupinha menos formal para o momento da montagem, levei uma bata e uma sainha jeans da minha irmã. Cheguei no hotel combinado as 15:40, liguei para o Claudio informando o numero do quarto, ele me falou que chegaria por volta das 18:30 e que não via a hora de me ver montadinha só pra ele. Nos despedimos e eu fui começar a montagem. Tomei um banho, depilei a virilha, nádegas e peito, passei um creme em todo corpo, tirei a barba com todo cuidado para não machucar e deixar bem lizinha, passei um creme hidratante no rosto. 




Parei e pedi uma comida no restaurante do hotel, até ainda não estava montada, a comida chegou, etão coloquei a roupinha informal, comi e comecei com a maquiagem, depois vesti a calcinha e sultien, coloquei enchimento no seio com meias, vesti uma meia fina, depois vestido sandália e por ultimo a peruca, dei uma arrumada na bagunça. Terminei as 17:50, fiquei esperando o Claudio, foi aí que me veio um receio, ele marcou no hotel, e se ele não vinhesse sozinho, trouxesse outras pessoas para me ridicularizar, liguei urgente na portaria e avisei que estaria esperando uma pessoa e que só poderia subir o Cláudio se chegasse mais alguém não era pra permitir a entrada.


As 18:20 o telefone toca, era da recepção dizendo que Claudio havia chegado, perguntei se ele estava sozinho, confirmaram que sim e o deixei subir.

Quando abri a porta, Claudio olhou pasmo pra mim e disse que eu estava linda, me deu um beijo de língua e um abraço, pediu para eu dar uma voltinha e começou a passar mão em mim, então ele ligou para a recepção do hotel e pediu um vinho. Tomamos o vinho, começamos a dançar ele passava cada vem mais a mão na minha bunda, me chamando de vadia, putinha, gostosa, viadinho e tudo mais. Então ele diminuiu as luzes, deitou-se na cama e falou pra eu fazer tudo aqueilo que uma meninha bem putinha poderia fazer. Deitei ao seu lado e dei um longo de demorado beijo de lima, abri o zíper de sua calça e comei a acariciar seu membro que já estava latejando de tanto tesão, fui tirando sua calça e depois sua cueca, voltei a beijado e fui punhetando, tirei sua camisa e fui beijando seu peito, fui descendo até alcançar seu membro, que não resisti e cai de boca chupando freneticamente, ele gemia de tanto tesão, ele disse para parar se iria gozar, atendi seu pedido, ele me beijou novamente, e começou a tirar meu vestido, pedi pra ele parar um pouco que iria colocar uma camisola. Fui no banheiro e vesti a camisola, a meia luz ele falou que eu era a mulher mais perfeita de muito, deitei entre suas pernas e comecei a chupar novamente, não demorou muito ele gozou na minha boca, me chamava de puta e falava que era engolir tudo. 




Deitamos um ao lado do outro, ele ficou me fazendo carinho e estimulando meu membro, me disse que nunca havia ficado com outro cara e que queria me chupar, diante da situação, mesmo sendo passiva, acabei cedendo, ele então tirou minha calcinha e começou a me chupar, no começo ainda sem jeito, mas fui explicando como fazia, sugeri um 69, ele aceito de cara, comecei a chupa-lo, novamente ele disse que iria gozar, parei um pouco para ele me esperar, gozamos juntos, ele me engoliu também. Voltamos a nos acariciar e nos beijar, ele me pos deitada de bruço e começou a lamber o meu cuzinho, não agüentava de tanto tesão e implorei para me comesse, ele então falava pra eu pedir a rola dele no meu cuzinho, ele foi colocando a cabecinha, mas pedi pra parar, ele me perguntou o que aconteceu, pedi para passar um creme e colocar uma camisinha, ele me olhou estranho e perguntou se eu tinha alguma coisa, falei que não, mas não queria sem camisinha na primeira vez. Peguei um creme e passei no meu cuzinho já lubrificado pela sua língua, bati uma punheta nele para que ficasse duro novamente, coloquei a camisinha nele, ele me falou pra explicar pra ele como se come um cuzinho, que era o primeiro que ele metia, deixei ele deitado na cama, levantei a camisola e sentei em seu membro, fui rebolando pra entrar gostoso, gemíamos de tanto de tesão. 





Fizemos em quase todas a s posições, de ladinho, frango a assado, de quatro na cama, de quatro apoiada na mesa, depois voltamos pra cama e ele anunciou seu gozo, tiramos rapidamente a camisinha, chupei novamente par alimpa-lo, as ele disse que não agüentava mais. Nos deitamos e ficamos nos cariando e conversando por quase uma hora, ai ele pediu pra me chupar outra vez, acabei deixando, mas gozei muito rápido. Dei mais uma chupado no seu membro e nos beijamos, ele falou que tinha de ir, pois já passava das 21:00 e não poderia dar bandeira, ligamos a luz, minha peruca toda despentiada, ele me falou para eu me trocar so quando ele fosse embora. Nos despedimos com um longo beijo.


No dia seguinte fomos almoçar juntos, ele falou que adorou que esse seria nosso segredinho, que assim que pudesse, iríamos repetir a dose.

Conto da leitora!: Dia de pizza e puta!!

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Ha dias com tesao absurdo , numa dessas noites em que teria sexo com certeza ..  comemos  pizzas  e começamos a assistir filminhos porno na tv e que nao estavam dos melhores para meu gosto, mas vendo um destes paus de brinquedo e  de bom tamanho peço a meu macho que me de um desses pois preciso treinar a tecnica da garganta profunda hahaha.... sim , eh verdade ..adoro novidades e seria mais tesao que ele o comprasse para mim. 





unica condiçao : que quando eu for usar , ele esteja com pau no meu cu.
começo a rir e comento..nossa ,entao te prepara para comer meu cu toda hora ...

... voltando aos filmes , muita chupaçao , buceta e nada de cu !! pasmem , nada de cu nunca , nem dedinhos.... revoltada , digo para meu macho ..vou tomar um banho e vamos começar nosso filme ..que diferente desses , tera cu !!!!

 
começamos entao com beijos deliciosos de lingua , aqueles que deixam a vontade de fuder ainda maior...uma delicia...
ele começa chupando a minha pequinha , sugando , muito gostoso mesmo .. coloca um dedinho no cuzinho para deixar tudo ainda melhor...peço entao um outro dedinho na peca...e quase gozando , peço para ele parar e dar o pau para eu chupar.... num boquete tambem solo , chupo o pau do meu macho deliciosamente , deixando ele mais duro ainda que pedra !!

sabendo que teriamos de tudo nessa foda ( boca , buceta e cu )  , ele quase gozando tambem...mete na minha peca com tudo aquele pau grande e duro que me deixa louca...apos umas metidas fortes , peço para ele chupar minha pequinha ja fudida e voltar a meter...muito bom ,nossa !!! 

 
chupo tambem o pau dele ja fudido e nao tem nada melhor ...luxuria , ah luxuria 

me morde gostoso , me chama de putinha safada e vou a loucura ..

peço entao para comer o cu da putinha do jeito mais puta possivel... de quatro !

sentir o pau entrando todinho na posiçao de quatro eh fantastico..uma delicia, gozo em poucas metidas ..realmente o cu eh meu fraco rsrsrs

entao ele pede para eu sentar de frente para ele, com pau todinho no cuzinho  da putinha que eh assim que vai querer gozar ....

e sento , gostoso demais , beijos quentes e a puta ta gozando de novo hahaha

sentindo sua putinha gozando no pau outra vez , com ele todo atoladinho no cuzinho , me enche de porra e geme gostoso ...uau !! que foda gostosa, penso comigo  .... 

relato entao de uma lady de 32 anos , casada ha 13 com um gatinho de 31 anos .... e dessa luxuria de anos e muito amor , temos nosso amor maior:  nossa filha de quase 2 anos ....

se gostarem dessa , adoraria contar outras noites nossas .....

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Conto erótico: Minha esposa dominadora!

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Eu nunca estive com uma mulher tão explosiva sexualmente como Anna. Não bastasse ela ser bonita e sedutora, era uma surpresa a cada encontro. Insaciável , me levava a exaustão com suas propostas, que sempre me deixavam louco de tesão. Conversávamos de todas as nossas fantasias e desejos, que a gente colocava em prática sempre que possível. A gente ia juntos nas sexshops onde comprávamos novos brinquedos e roupas eróticas, que ela adorava usar para se exibir. Única restrição de Anna era a participação de outra pessoa em nossas transas, pois ela deixava claro que era ciumenta demais.







 Com pouco mais de dois meses de relacionamento, Anna aproveitou-se que eu estava com uma lesão nas costas e, com a desculpa de fazer uma massagem, acabou comendo meu cuzinho pela primeira vez, usando um vibrador. Eu já havia tido experiência de inversão com duas outras mulheres, mas Anna praticamente me arrebentou de prazer. Depois disso, vez ou outra ela assumia o papel de ativo quando estávamos juntos; e eu adorava quando ela vinha pra cima de mim louca de tanto tesão e me fazia de escravo de todas as suas vontades.


Por causa da minha contusão, fiquei duas semanas sem poder trabalhar e Anna aproveitou para organizar um final de semana realmente diferente na casa de um amigo, que ficava em um condomínio de chácaras próximo a Goiânia. 



A casa era muito bonita e ficava no meio de um pequeno bosque, tinha piscina e uma grande área de lazer. Quando chegamos, Anna avisou que só tinha uma regra: nossas roupas seriam­ artigos indesejados. Adorei a idéia e fui logo tirando a roupa. Transamos na piscina e ficamos vadiando a tarde toda, tomando sol e cerveja. No iní­cio da noite, Anna me proibiu de ir na sala, onde foi preparar um cená¡rio para uma nova fantasia. Aproveitei e preparei um jantar especial, que servi a luz de velas e vinho. 


Depois do jantar, ela me deu um pequeno embrulho, dizendo que era um presente especial para eu usar imediatamente. Era uma pequena tanga de couro preto, tipo tapasex fio dental, e uma má¡scara de vendar os olhos, também de couro preto. Difí­cil foi vestir o tapasex, pois meu pau ficou duro na hora. Mas Anna foi rí­spida, deixando claro suas intenções para a noite: Deixa de onda e veste logo, que hoje eu mando nesta casa!. Entrei no jogo e vesti o tapasex. Ela vendou meus olhos com a máscara e disse que eu só poderia retirá-la quando fosse autorizado, e me levou para a sala e ordenou que eu ficasse quieto. Ela ligou um CD do Enigma bem alto e colocou um bracelete nos meus pulsos e nos tornozelos. Apesar de ser de couro, percebi que tinha correntes em cada um dos braceletes e fiquei curioso para saber o que ela tinha preparado. A música me deixava ainda mais louco de tesão, por causa do clima de mistério e sedução. 



Ela puxou as correntes, me conduziu até uma mesa rústica de madeira, onde prendeu minhas pernas nas pernas da mesa. Depois, inclinou meu corpo sobre a mesa e amarrou meus braços do outro lado, me deixando praticamente de quatro sobre a mesa. Fazendo carinho na minha bunda, Anna disse com a voz firme que eu seria o seu escravo sexual e que se eu não fizesse todas as suas vontades ela iria me bater forte. Dizendo isso, deu um tapa violento na minha bunda que deixou marca. Dor era forte, mas o prazer de ser dominado por Anna era demais. Eu disse que faria tudo o que ela mandasse. Ela sorriu e se afastou de mim por algum tempo. 


Percebi que ela tinha voltado quando senti um objeto rígido percorrendo o meu corpo: era um chicote que Anna disse estar louca de vontade de usar em mim. Eu gelei. Mas ela disse que só usaria se eu não cooperasse. Brincando com o chicote no meu corpo, ela se posicionou na minha frente, encostou um cacete de borracha na minha boca e mandou que eu chupasse. Eu beijei o cacete e ela disse que era pra chupar. Eu estava entregue as suas vontades e comecei a chupar aquele pau que mal cabia na minha boca de tão grosso. Esse era novo, pois eu já conhecia todos os brinquedos de Anna. Ela me chamava de puta safada e dizia que logo logo aquele pau iria arrebentar o meu cuzinho. Depois de um tempo, ela tirou o cacete da minha boca e se posicionou nas minhas costas, arranhando com as unhas, beijando e mordendo minhas costas e minha bunda. Tirou o tapasex e começou a enfiar a lí­ngua no meu cuzinho. Eu já estava louco para sentir Anna penetrando em mim. 

Depois de um tempo, ela enfiou primeiro um, depois dois e por fim três dedos no meu cuzinho. Eu gemia de prazer. Então ela perguntou se eu queria sentir aquele cacete todo dentro de mim. Eu disse que sim e ela falou que só ia me comer se eu implorasse. Eu pedia para ela me comer e ela ria, enquanto brincava com seus dedos no meu cuzinho. Depois que implorei bastante, ela passou gel no meu cuzinho e começou a enfiar aquele mastro em mim. Nestas horas, dor e prazer andam juntos, e eu gemia de tanto tesão. Ela me comeu até se fartar, sempre me chamando de vadia e de viado. Depois de um tempo, ela tirou aquele pau de dentro de mim e disse que tinha mais uma surpresa. Senti outro objeto na minha bunda, que ela enfiou vagarosamente no meu cuzinho já arregaçado de tanto uso, sempre perguntando se eu estava gostando. Eu gemia e dizia que sim. Ela perguntava se eu queria mais e eu apenas gemia e balançava a cabeça afirmativamente. E novo brinquedo era plug anal, que começava pequeno e ia engrossando na medida em que entrava no meu cu. Quando não estava mais aguentando, pensando que ele iria me rasgar no meio, ele entrou todo e ficou preso em mim por uma parte mais fina. 


Só então Anna me desamarrou, me puxou para o meio de suas pernas e mandou eu chupar sua buceta, que estava toda melada. Chupa todo o meu gozo; chupa gostoso... Ela gozou na minha boca, o que sempre fazia. Então ela me puxou e mandou eu meter forte.  Oplug preso dentro de mim, meti sem dó até gozarmos juntos, urrando de prazer. Quando nos acalmamos, ela levantou-se e saiu. Demorou um pouco antes de voltar e tirar a venda dos meus olhos. Ela estava usando um corpete de couro preto, botas altas, quase na altura do joelho. Mandou que eu ficasse de quatro para tirar o plug que estava no meu cu. Acho que foi mais difícil sair do que entrar, pois doeu pra caramba. Depois mandou que eu fosse tomar um banho e que a aguardasse na banheira, que em poucos minutos estarímos juntos.


Depois do banho, fomos pra cama e antes de dormir Anna me deu o útimo presente da noite: uma caixinha pequena com um DVD dentro. Eu perguntei que filme era e ela disse que era um filme inédito e que eu iria gostar muito. Quando coloquei o DVD era a filmagem da nossa transa, na sala, quando eu estava preso e fui sodomizado por ela. Como a câmera mudava de posição toda hora, percebi que alguém tinha ajudado Anna na filmagem. Anna disse que manteria segredo, para não me deixar constrangido. Eu sé vim saber quem era o cinegrafista alguns meses depois, mas isso eu conto uma outra vez. 

Conto erótico: Visita da melhor amiga!

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O trabalho extenuante de todos os dias me tomava praticamente todo o tempo não me dando outra alternativa se não a de chegar em casa e ir direto dormir. Essa era a rotina desde que entrei na faculdade de Medicina aos dezessete anos.Um dia saí cedo para trabalhar como sempre fazia e ao chegar à clínica passei mal. Fiquei internada dois dias sob o diagnóstico de stress. Pela primeira vez tirei férias e esse tempo me serviu para repensar minha vida. Quando voltei deixei meu emprego e abri uma clínica numa cidade do interior.Aproveitando mais uma ausência prolongada do meu marido que tinha viajado à Europa a trabalho, resolvi convidar uma amiga muito próxima para passar o final de semana comigo.



 A conhecia desde o tempo de faculdade e nunca perdemos contato. Sabendo que estava insatisfeita com o trabalho no hospital que trabalhava como anestesista, a convidei para trabalhar comigo e quinze dias depois estava de mudança para começar na minha clínica. Na verdade a minha intenção não se resumia ao fato de tê-la trabalhando comigo, pois desde o tempo que estudávamos juntas, mantínhamos uma intimidade além da amizade. Mas nunca chegamos aos finalmentes pelo fato de não ter me interessado em transar com mulheres. 
Sabendo que ela é bissexual e determinada a ter essa experiência, não poupei esforços para realizar meu desejo de transar com ela.A convidei para ficar na minha casa até que se estabelecesse. Um dia, ao chegarmos mais cedo da clínica, a chamei para tomar banho comigo. Tiramos a roupa e eu a observava entrando na água quente da banheira com os olhos fechados pelo prazer do contato com a água perfumada por essências. Acendi velas, coloquei um CD de blues e entrei na banheira segurando na mão dela estendida para me ajudar, me puxando para sentar entre suas pernas. Os pelos do sexo roçavam nas minhas costas e, em silêncio, afastei os cabelos para que massageasse os ombros, sentindo o arrepio descendo pela nuca e o desejo aumentando a cada vez que pressionava as mãos fortes nos meus ombros.
 As mãos deslizaram suavemente pelo pescoço, ombros, costas, descendo por baixo dos braços e tocando de leve os seios. Inclinei a cabeça para trás e de olhos fechados sentia a língua deslizando nas orelhas, enquanto mordia a nuca segurando os cabelos, puxando-os levemente para trás. Continuava tocando os seios, descendo as mãos para a barriga, coxas por dentro e por fora, passando pelas virilhas, sem tocar o sexo, me fazendo erguer os quadris para que me tocasse no clitóris. Nessa carícia intensa me beijava o pescoço subindo para o rosto, passando a ponta da língua pelas bochechas, até beijar minha boca, oferecendo a língua para ser chupada, ao mesmo tempo em que me tocava no clitóris, me fazendo estremecer de prazer ao sentir a suavidade do toque dela.
 O dedo deslizava, me excitando e o corpo dela ia e vinha sobre o meu, na delícia do peso do corpo que pressionava meus seios, me fazendo ficar arfar de desejo ao senti-la cada vez mais dentro de mim.Da banheira fomos para o quarto e ela me olhava deitada na cama se aproximando para abrir minhas pernas envolvendo meu sexo com a boca e deslizando a língua no clitóris que parecia derreter ao contato e a cada movimento que fazia com a língua que me penetrava deliciosamente. Enquanto mordia meus seios com a força exata que me fazia desfalecer de prazer, descia as mãos pelo corpo e tocava de levemente as virilhas, roçando seu sexo de leve no meu, sem tocá-lo realmente, mas ficando em mim até que eu pudesse sentir o calor e a umidade que vinham dela. 
Esse carinho me fez perder o controle e gozei segurando os cabelos dela com força gemendo de prazer. Retribui cada carícia com a mesma intensidade que havia recebido e ficamos abraçadas deitadas na cama até adormecermos.Dias depois, quando meu marido voltou de viagem, ela já havia arranjado casa e se estabelecido. Ele nunca percebeu nada, mesmo eu e ela continuando como amantes até hoje, aproveitando todos os dias do prazer de nos descobrirmos de várias maneiras nas carícias uma da outra. 


Conto erótico: Castigo do Submisso!

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"PUTA DESLEIXADA" - dizia em letras gordas o cartaz que ELA, por fim, me colocara ao pescoço. esquecera-me do cumprimento dos meus deveres e ELA decidira castigar-me. Ia exibir-me no bar do costume, para que toda a gente soubesse que eu era verdadeiramente: uma puta.
Pelo menos, fora o que me dissera.






E de, facto, obrigara-me a vestir como uma puta: um corpete preto muito justo, que ELA apertara brutalmente, fincando o SEU DIVINO PÉ no meu rabo, para puxar com mais força os fios do laço que deu nas minhas costas; um fio dental preto, meias de nylon também pretas, presas ao corpete por quatro ligas de metal brilhante e sapatos de verniz de tacão agulha altíssimo. O corpo completamente depilado, os olhos carregados de rimmel negro e os lábios muito vermelhos de baton completavam a minha imagem. E o cartaz que ELA me pendurara ao pescoço: "PUTA DESLEIXADA".


 
Com uma bofetada brutal, ordenou-me que entrasse no salão do bar.
Tive aí a minha primeira surpresa. Estava completamente cheio. Rostos de homens e mulheres que nunca vira enchiam todos os cantos e começaram a aplaudir quando entrei.
Só então percebi a humilhação que me esperava. Tudo tinha sido preparado pela DONA e ia ser o objecto central do espectáculo.
Forçado pelo corpete que me apertava até ao sufoco, não consegui impedir-me de balancear as ancas de um modo extremamamente feminino, enquanto caminhava até ao centro da sala. Seguindo as instruções recebidas, aí permaneci de pé e olhos no chão, oferecendo o show da minha ridícula imagem a todos os presentes.
Do sistema de som instalado num canto da sala, a DONA anunciuou:


 


- Queridos amigos, sabeis como esta puta reles me desobedeceu e tentou mostrar-se arrogante para comigo; sabeis, embora ela o ignore, como decidi castigá-la. Espero que no final desta noite vos tenhais divertido e ela tenha aprendido uma lição. Vou iniciar as hostilidades.
Dito isto, caminhou até ao meio da sala, agarrou-me nas mãos e algemou-mas atrás das costas. Agarrando-me pelos cabelos, forçou-me a ajoelhar e, depois, a focinhar no chão. Colocou-me um PÉ no pescoço e gritou-me, de forma a que todos ouvissem:
- Esta noite vais aprender uma lição, puta. Vais aprender que quando te dou uma ordem, ela é para ser cumprida e que nunca, nunca, nunca, sob pretexto nenhum , deves desobedercer-me.
E soltando o PÉ do meu pescoço, caminhou até ao balcão e dele tirou uma lata de ervilhas que abriu e despejou no chão. Depois trouxe a lata até junto de mim e pousou-a ao lado da minha cara:
- Agora, puta, assim como estás, algemada, vais rastejar até às ervilhas e, uma a uma, vais apanhá-las todas com a boca e pô-las outra vez dentro da lata. Lembra-te bem, só podes apanhar uma de cada vez e, no fim, não pode haver nenhuma fora da lata.
 
Sem alternativa, humilhada, apertada dentro do corpete, iniciei a minha tarefa: uma viagem de rastos até ao balcão, uma ervilha apnahada com a boca, uma viagem de regresso à lata, para a largar e recomeçar tudo de novo.
Durante cerca de meia hora, os espectadores acompanharam as minhas viagens, rindo-se, atirando-me chistes jocosos, cuspindo-me, um ou outro aplicando-me pequenas chicotadas nas nádegas. Depois cansaram-se de me ver e decidiram pôr música e começara a dançar. A minha DONA optou então em levar a lata das ervilhas para mais longe, para um canto no outro extremo da sala, para que ninguém a derrubasse.
A minha tarefa tornou-se então infinitamente mais difícil. tinha que contornar os pares que dançavam e era pisado por eles, nas minhas viagens que corriam agora entre os dois extremos da sala.
Não sei quantas horas passaram. Muitas, certamente, e eu estava exausta.
Por fim terminei e comuniquei-o à DONA.


 
Ela interrompeu a música e fez o anúncio público:
- A puta diz que terminou - proclamou ela ao microfone - Alguém encontra ainda alguma ervilha pelo chão?
Ninguém encontrou.
Então, do bolso da sua blusa decotada, ela tirou uma e fritou:
- Mas eu ainda aqui tenho uma ervilha que a puta não apanhou! Vamos à segunda parte.
E fez-me seguir de novo para o centro da sala, obrigando-me aí a deitar de quatro. Através de um qualquer mecanismo eléctrico, do chão ergueram-se cinco ganchos. Através de uma trela ligada à coleira que permanentenmente uso ao pescoço, este foi preso ao gancho da frente. Com algemas de metal brilhante, os meus pulsos e os meus tornozelos foram firmemente aprisionados aos outros quatro ganchos. De focinho no chão e rabo no ar, Fiquei de quatro, toda aberta e exposta.
A DONA vendou-me os olhos e proclamou:
- Vamos então ao nosso sorteio!


 
Cego pela venda, senti uma certa agitação e movimentação na sala e depois ouvi a minha DONA proclamar:
- Os vencedores são a DONA X e o Dom Y.
Primeiro houve gritos e festejos. Depois, uma acalmia geral e percebi que as pessoas se tinham sentado.
Alguns minutos se passaram. Ouvi passos de tacões altos a aproximarem-se de mim.
Depois, antes que pudesse aperceber-me do que que quer que fosse, uma tremenda reguada estalou nas minhas nádegas. Com a surpresa, não fui capaz de evitar um grito.
- Silêncio! - ordenou-me uma voz feminina autoritária - Se começas já a gritar, vais ficar rouco no fim da noite.
E "plaz": nova reguada. Depois outra, e outra, e outra, e outra e mais outra.
Perdi-lhes a a conta. Os meus gemidos tornaram-se apenas guturais e deixei que as lágrimas me corressem pelos olhos.
- Bem terminámos o aquecimento - disse a voz autoritária, provocando o riso nos presentes - Vamos à função.
Senti o fio dental a ser puxado para o lado. Uma sensacção de frescura invadiu-me o ânus. Era Ela a espalahra-me o lubrificante:
- és ou não és uma puta? - perguntou-me ela.
- sou sim - respondi baixinho.
Uma palmatoada rija atingiu-me de novo as nádegas.
- responde alto, para todos ouvirem, quando te faço uma pergunta. és ou não és uma puta?
- sou sim! - respondi agora bem alto
- Sou, sim , o quê? - insistiu Ela.


 
E mais meia dúzia de palmatoadas foram descarregadas no meu rabo.
- sou uma puta, minha Senhora - corrigi eu.
E Ela, sem mais, colocou a ponta do dildo que eu já advinhava na entrada do meu ânus.
Senti que a invasão ia começar.
Mas nunca a podia imaginar daquela maneira.
Sem um aviso, sem uma palavra, sem um sinal, Ela avanço brutal.
Gritei de dor e contraí instintivamente o esfíncter.
Ela riu-se:
- Queres festa, não é puta? Pois vais tê-la!
E agarrou-me com firmeza as ancas e avançou de novo com o dildo.
Senti que era enorme e que não ia ser capaz de o aguentar:
- Piedade, Senhora, Piedade! Não sou capaz!
 
- És capaz, sim, puta - corrigiu-me ela - vai-te doer, como tu nunca imaginaste que nada te pudesse doer, mas és capaz. Vais ser capaz, porque eu não quero desiludir a tua DONA.
E com uma força que eu jamais vira nem imaginara posssível, agarrou-me outra vez as ancas e sem recuar ou ceder um milímetro enterrou-me o dildo infinito pelo ânus dentro.
Senti-me toda aberta, penetrada, destruída, cheia como um balão prestes a rebentar.
Gritei como uma doida, chorei, tentei espernear e fugir. E só consegui fazer sangrar os pulsos e os tornozelos presos às algemas.
Ela ria-se e o público aplaudia.
Esgotada e extenuada, deixei de resistir.
Ela fodeu-me como nunca nenhuma mulher foi fodida.
Com aquele falo gigantesco penetrou-me quantas vezes quis, enterrando-o e tirando-o ao sabor do seu ritmo. eu já só era passividade pura. deixei-me penetrar, deixei-me invadir, deixei-me encher por aquela massa riga e grossa com que Ela usava como um verdadeiro pénis.
Deixei-me foder.
E já rendida e sem vontade própria, quando comecei a ouvir-lhe os primeiros gemidos, instintivamente, quase sem dar por isso, comecei a acompanhar as suas investidas cada vez mais rápidas com movimentos igualmente rápidos das minhas ancas, que procuravam agora segurar dentro de mim o falo dantes insuportável. Procurava prender o falo dento de mim e lutar contra as estocadas dela.
Em breve os seus movimentos se tornaram incontroláveis e Ela explodiu num orgasmo telúrico e feérico que toda a sala viveu e aplaudiu.
 
Com mais duas ou três estocadas lentas, acabou por retirar o falo de dentro de mim e eu quis deixar-me cair extenuada, mas não pude, por causa das algemas e dos ganchos que manietavam os membros e o pescoço, impedindo-me qualquer movimento.
- É assim que eu gosto de ti e que a tua DONA te quer - disse-me Ela - uma puta, que é aquilo que tu és e que tens que te mentalizar que hás-de sempre ser.
A verdade é que foi já como uma autêntica puta que eu aceitei o Dom Y.
Esperava que ele também me quisesse possuir, mas ele optou por me exigir que lhe chupasse o pénis largo. Era um pénis circuncidado, não muito comprido, mas muito gordo.
acaricei-o com as minhas mãos. chupei-o. engoli-o. apertei-o com os meus lábios vermelhos de baton.
E, por fim, incapaz de se controlar por mais tempo, explodiu num orgasmo infernal. O jacto quente do seu sémen encheu-me a boca e a cara.
A DONA libertou-me das algemas e tirou-me a venda. Fotografou-me a saborear aquele líquido quente e amargo e só depois mo deixou engolir.
Who gave you permission to lick femboi ? I’ll get the cane and paddle to correct that ! 
A manhã já começava a raiar. No rosto de todos, lia-se o sono e o cansaço.
De microfone na mão, a DONA assinalou o fim da festa:
- Bem, meus caros amigos, estamos já todos muito cansados. Sugiro que vamos todos dormir um pouco nos quartos do primeiro andar e, como parece que vamos ter um dia magnífico, quando acordarmos começaremos com um bom banho e um belo pequeno almoço servido pela puta nas mesas na esplanada à volta da piscina.
E voltando-se para mim, especificamente:
- Mas para ti a festa continua, puta, arruma a sala toda e não te esqueças de apanhar as ervilhas todas, uma a uma. Tem cuidado, porque há câmaras por todo o lado a filmar-te e a ver se cumpres as ordens como eu tas dou. É uma a uma. Com a boca.
E dizendo isto, espalhou outra lata de ervilhas pela sala, fez os convidados sairem.
E atrás deles saiu também, fechando a porta à chave.
De todos os lados do tectos e das paredes, vi as câmaras de vigilância ligarem-se.Yes cucky, every night it will be like this … until you beg for it yourself (wink) (Click for a bigger one)

Conto: Marido querendo ser Corno

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Meu nome é Gilberto e minha esposa é a Lívia.
Gostamos muito do seu blog e queremos dar a nossa contribuição aos freqüentadores, com fotos e relatos de nossas aventuras.
Somos casados há mais de 10 anos, temos filhos e uma vida normal, como a de muitos casais.
Desenvolvemos um relacionamento aberto, desde a época do noivado, quando trocávamos confidências na cama sem nenhum tipo de bloqueio ou constrangimento com nossas fantasias. Casamos, vieram os filhos e com a cumplicidade conquistada, começamos a freqüentar casas de swing, no início por pura curiosidade.




Tivemos poucas experiências, algumas muito boas que valeram pelas outras que não deram certo, mas acreditamos que é algo normal em todo processo de descoberta, com a vantagem de que sempre vem o aprendizado.

Eu e minha esposa...

Praticávamos a troca de casais e com o tempo fomos formando um círculo de amigos com os quais nos identificávamos, já que sempre procurávamos pessoas como nós: simples, educadas, resolvidas, realmente casadas, etc...enfim: normais e reais, sem aquela ilusão de que “somos super em tudo...”rs

Lívia sexy

A Lívia é uma ótima esposa: muito bonita, corpo invejável, carinhosa, dedicada, boa mãe e excelente companheira e estávamos merecendo dar mais um passo em nossas fantasias: o ménage masculino!
Lívia tem um lado bissexual que desenvolveu-se no swing, mas minha fantasia era vê-la gemendo e gozando com outro homem, colocando em prática todas as suas excelentes habilidades em dar prazer, enquanto eu olhava a cena em um canto, sem ser notado, como se não estivesse lá.
Para ela, em sua fantasia o homem tinha que mais novo e ela faria o papel de dominadora, usando e abusando dele, mas o felizardo teria que ser carinhoso, educado, bonito e, claro,com um pau de bom tamanho..rs.

Lívia

Coloquei meu plano em ação: fazer uma surpresa para Lívia na semana do seu aniversário!
Entrei em contato com os casais amigos com que nos relacionávamos e expliquei minha idéia e pedi, além de guardar segredo para a surpresa, a indicação de algum homem de confiança que atendesse o que a minha esposa queria e tivesse sido testado e aprovado pelos amigos...rs
Um casal amigo indicou o Bruno, de 26 anos, solteiro, morador de uma cidade próxima e que tinha os requisitos desejados pela minha esposa.
Após algumas conversas pela net, combinei com o Bruno que ele se passaria por um cliente meu (trabalho com venda de imóveis) e que ficaria hospedado em nossa cidade, em um hotel próximo de nossa casa.

Lívia e a esposa de um de nossos amigos


Naquela semana fui conversando com a Lívia sobre toda uma história que criei de um imóvel a venda, do interesse de um rapaz da cidade vizinha e da idéia de ele se hospedar no hotel próximo para conhecer o local e, se possível, fecharmos o grande negócio.
Na sexta-feira, fui sozinho recepcioná-lo na rodoviária, e me surpreendi positivamente com o rapaz, que era realmente como o casal amigo havia informado. Fomos tomar um café onde combinamos todos os detalhes finais de como seria a surpresa para a Lívia, deixando-o no hotel em sequência.
Cheguei em casa e já fui dizendo para a Lívia como estava muito animado com a grande chance de Bruno fechar o negócio, já que ele havia gostado muito do imóvel e que pensava em convidá-lo para jantar em nossa casa no sábado, como forma de agradá-lo e persuadi-lo a concretizar a venda, sem esquecer de cutucar a Lívia sobre os dotes físicos do rapaz, elogiando sua educação e beleza física. E ainda ela brincou comigo: “Nossa  Gilberto, estou curiosa com esse Bruno e preciso mesmo conhecê-lo! Agora, maridinho, só falta ele ser bem safado!”, dando um sorriso levado e piscando para mim, como se adivinhasse o que lhe aguardava e mal sabia ela que seu palpite não só estava certo, como também seria o prato principal da noite!

Lívia e seu lado bi...


Minha cunhada e meu irmão tem os filhos em idades parecidas com os nossos e viviam sempre dormindo uns nas casas dos outros, que por ser um fato tão comum, nem a Lívia desconfiaria de nada e nem meus parentes negariam meu pedido de deixar nossos filhos na casa deles na noite de sábado, alegando que tinha um jantar de negócios e que depois iríamos a um motel comemorar o aniversário da Lívia.
O primeiro passo estava resolvido: a casa era só nossa naquela noite!
Disse a Lívia para ficar bem bonita para que causasse uma boa impressão no meu cliente e sugeri sutilmente a roupa para ela usar: um vestido preto curtinho, um sapato de salto alto e inclusive a lingerie, para valorizar as suas formas belas e generosas.



Menage, até então, somente feminino...


Comprei um bom vinho, minha esposa preparou um delicioso jantar e  na hora combinada ele chegou em nossa casa.
No início, Bruno mostrou-se tímido propositalmente e conversamos apenas sobre negócios, porém depois foi soltando-se e ficou mais desinibido, conforme transcorria o jantar e as taças de vinho. Com sua uma ótima conversa e inteligência, foi cativando Lívia, que se encantou com nosso novo amigo, que já dava muita atenção a ela, perguntando sobre sua vida em nossa cidade, elogiando sua mão para cozinhar, etc.
Acabamos o jantar e fomos para a sala, coloquei uma música suave e ficamos conversando no sofá, quando Bruno começa a assediar mais intensamente minha esposa, falando:
-Gilberto, você é um homem de sorte! Lívia é uma esposa maravilhosa, e além de tudo muito bonita e charmosa.



Lívia e eu queriamos mais...

-Obrigado, Bruno. Realmente, Lívia é tudo de bom que um homem pode querer em uma mulher, respondi.
-Assim vocês me deixam encabulada, ria gostosamente Lívia.
-Não deve ficar envergonhada, Lívia – emendou Bruno – o que é belo tem que ser elogiado!
-Mas você também é um homem inteligente, cheio de qualidades, além de muito bonito, Bruno – falou sorrindo Lívia, me olhando com o canto dos olhos, como se pedisse autorização para avançar na paquera, o que concedi, concordando com ela:
-Sim, Bruno, você é um belo rapaz...imagino como as mulheres devem assediá-lo!
-Nem tanto, Gilberto...na verdade, sou bem seletivo. Não fico por ai pegando qualquer uma. As qualidades de uma mulher as vezes estão bem guardadas...disse Bruno, sorrindo para Lívia.
-Então vou te propor uma coisa, Bruno: – falei já com uma certa excitação.
Pedi para Lívia levantar-se e desfilar pela sala, o que ela estranhou, mas com o vinho e todo aquele clima também notei que ela já estava ficando excitada, e ela atendeu prontamente o meu pedido ao mesmo tempo em que perguntei:
-Lívia esta fazendo aniversário nesta semana, então me ajude Bruno: o que uma mulher maravilhosa como ela merece?
-Ela merece muitas coisas, Gilberto! – sorria Bruno sentido claro tesão pela minha esposa.
-Lívia, abaixe um pouco a alça do seu vestido e de uma pequena mostra da perfeição de seus seios para o Bruno – falei e me coloquei ao seu lado, enquanto nosso amigo ficava no sofá com os olhos vidrados em minha esposa.
Ela me olhou meio que espantada, que respondi com um sorriso safado, e ai seu lado exibicionista falou mais alto, deslizando a alça de seu vestido, olhando nos olhos de Bruno com desejo, enquanto eu a beijava no pescoço.
Coloquei-me atrás de Lívia, e nessa hora ela percebeu o que estava acontecendo: ia rolar algo mais e estávamos em um caminho sem volta ao sentir meu pau tremendamente duro tocando em sua bunda. Era o meu sinal verde para ela.
Comecei a acariciar seus seios sobre do vestido enquanto perguntava para nosso amigo:
-E ai, Bruno, me diga: o que uma mulher maravilhosa como ela merece?
-Ela merece ser satisfeita em todas as suas vontades, Gilberto! – dizia nosso amigo já sem conter a excitação pelo volume de sua calça.
Olhei para minha esposa, e com a cara mais sacana do mundo sussurrei:
-Meu amor, que tal o Bruno como meu presente pelo seu aniversário?
-Você é o melhor homem do mundo, Gilberto! – me disse Lívia quase que gemendo, com os olhos brilhando de alegria.
Então Lívia me beijou deliciosamente: era o nosso código de que estava tudo perfeito e poderíamos deixar rolar.

Lívia e Bruno: começa o nosso primeiro menage...


Olhando para Bruno, Lívia diz:
-Gilberto, muito obrigada, meu amor...mas hoje eu vou me acabar nesse garoto!...rs
-Aproveite seu presente, você merece! – respondi, pegando a câmara para registrar nosso primeiro ménage.
Lívia, olhando firmemente para o seu o macho que iria iniciá-la diz:
-Você me quer, mas terá que obedecer as minhas ordens e vontades, e se fizer tudo direitinho, poderá me fazer de sua putinha nesta noite. Afinal, você ainda é um garoto e não sabe de nada! – Já sentando sobre o pau de Bruno e beijando-lhe com tesão.

Bruno desvendando minha esposa...

-Vamos garoto, massageie bem gostosa a minha bucetinha...
Bruno mais que depressa foi liberando Lívia de seu vestido e fazia tudo que ela mandava...e eu, o maridinho corno, feliz da vida em vê-la nesta situação, tirava fotos sem parar ao mesmo tempo que sentia meu pau estourando a calça.
-Agora, meu garoto, tire toda a sua roupa para eu fazer um exame físico em você
Bruno tirou sua roupa, mostrando seu corpo bem moldado enquanto ela manda-o sentar e com sua boca gulosa, chupa gostosamente nosso novo amigo.
E Lívia, mostrando nossa afinidade como casal, age como se eu não estivesse ali, vendo tudo, já que essa era a minha fantasia: ver sem ser notado!

Lívia avalia nosso novo amigo...


-Nossa Bruninho, que pau gostoso...vou chupar muito você!
-Isso, minha ama, engole todo o meu pau!
-Fique quieto, garoto....aqui quem manda e fala sou eu! – responde Lívia, voltando a abocanhar o pau de Bruno.


Nosso amigo se contorcia de tesão com a boca de minha esposa, que estava ajoelhada no chão devorando o pau do nosso amigo...ah, esta cena estava me deixando louco: ver a sua amada chupando outro homem enquanto eu olhava, quietinho... era tudo o que eu queria!


Lívia dizia ainda, para me provocar: ah, meu corninho, olha como chupo o pau do seu amigo...fique vendo e não fale nada!








Depois de passar um bom tempo sugando cada centimetro da rola de Bruno, Lívia volta a dar as ordens para o amigo, mandando-o chupar a sua buceta, que nessa hora já estava completamente encharcada de tesão.


Bruno devora a buceta de minha esposa com tanta vontade, que ela começa a soltar gritinhos de prazer e quando não agüenta mais, manda Bruno pega-la de 4, do jeito que ela gosta.





Nossa amigo não perde tempo, coloca a camisinha e manda com carinho sua rola para dentro da bucetinha da minha esposa, que pede para ele fode-la com vontade e cada vez mais rápido.

















Os dois gozam com intensidade, enquanto eu me acabava em uma punheta maravilhosa...depois desses momentos de extase incomparável, descansamos um pouco, não mais que o suficiente para que Lívia tomasse conta novamente da situação, dizendo para o nosso amigo que prestasse muita atenção e ficasse quietinho sentado no sofá: ela ia dar uma verdadeira aula de como se dá uma surra de buceta em um corninho e chegou a minha vez de ser devorado por essa mulher maravilhosa que é a Minha Esposa, mas isso já é outra história...

Gostamos de conversar com casais e pessoas do meio liberal como nós: gilberto-livia@bol.com.br

 
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