Conto erótico: Minha esposa dominadora!


 

Eu nunca estive com uma mulher tão explosiva sexualmente como Anna. Não bastasse ela ser bonita e sedutora, era uma surpresa a cada encontro. Insaciável , me levava a exaustão com suas propostas, que sempre me deixavam louco de tesão. Conversávamos de todas as nossas fantasias e desejos, que a gente colocava em prática sempre que possível. A gente ia juntos nas sexshops onde comprávamos novos brinquedos e roupas eróticas, que ela adorava usar para se exibir. Única restrição de Anna era a participação de outra pessoa em nossas transas, pois ela deixava claro que era ciumenta demais.







 Com pouco mais de dois meses de relacionamento, Anna aproveitou-se que eu estava com uma lesão nas costas e, com a desculpa de fazer uma massagem, acabou comendo meu cuzinho pela primeira vez, usando um vibrador. Eu já havia tido experiência de inversão com duas outras mulheres, mas Anna praticamente me arrebentou de prazer. Depois disso, vez ou outra ela assumia o papel de ativo quando estávamos juntos; e eu adorava quando ela vinha pra cima de mim louca de tanto tesão e me fazia de escravo de todas as suas vontades.


Por causa da minha contusão, fiquei duas semanas sem poder trabalhar e Anna aproveitou para organizar um final de semana realmente diferente na casa de um amigo, que ficava em um condomínio de chácaras próximo a Goiânia. 



A casa era muito bonita e ficava no meio de um pequeno bosque, tinha piscina e uma grande área de lazer. Quando chegamos, Anna avisou que só tinha uma regra: nossas roupas seriam­ artigos indesejados. Adorei a idéia e fui logo tirando a roupa. Transamos na piscina e ficamos vadiando a tarde toda, tomando sol e cerveja. No iní­cio da noite, Anna me proibiu de ir na sala, onde foi preparar um cená¡rio para uma nova fantasia. Aproveitei e preparei um jantar especial, que servi a luz de velas e vinho. 


Depois do jantar, ela me deu um pequeno embrulho, dizendo que era um presente especial para eu usar imediatamente. Era uma pequena tanga de couro preto, tipo tapasex fio dental, e uma má¡scara de vendar os olhos, também de couro preto. Difí­cil foi vestir o tapasex, pois meu pau ficou duro na hora. Mas Anna foi rí­spida, deixando claro suas intenções para a noite: Deixa de onda e veste logo, que hoje eu mando nesta casa!. Entrei no jogo e vesti o tapasex. Ela vendou meus olhos com a máscara e disse que eu só poderia retirá-la quando fosse autorizado, e me levou para a sala e ordenou que eu ficasse quieto. Ela ligou um CD do Enigma bem alto e colocou um bracelete nos meus pulsos e nos tornozelos. Apesar de ser de couro, percebi que tinha correntes em cada um dos braceletes e fiquei curioso para saber o que ela tinha preparado. A música me deixava ainda mais louco de tesão, por causa do clima de mistério e sedução. 



Ela puxou as correntes, me conduziu até uma mesa rústica de madeira, onde prendeu minhas pernas nas pernas da mesa. Depois, inclinou meu corpo sobre a mesa e amarrou meus braços do outro lado, me deixando praticamente de quatro sobre a mesa. Fazendo carinho na minha bunda, Anna disse com a voz firme que eu seria o seu escravo sexual e que se eu não fizesse todas as suas vontades ela iria me bater forte. Dizendo isso, deu um tapa violento na minha bunda que deixou marca. Dor era forte, mas o prazer de ser dominado por Anna era demais. Eu disse que faria tudo o que ela mandasse. Ela sorriu e se afastou de mim por algum tempo. 


Percebi que ela tinha voltado quando senti um objeto rígido percorrendo o meu corpo: era um chicote que Anna disse estar louca de vontade de usar em mim. Eu gelei. Mas ela disse que só usaria se eu não cooperasse. Brincando com o chicote no meu corpo, ela se posicionou na minha frente, encostou um cacete de borracha na minha boca e mandou que eu chupasse. Eu beijei o cacete e ela disse que era pra chupar. Eu estava entregue as suas vontades e comecei a chupar aquele pau que mal cabia na minha boca de tão grosso. Esse era novo, pois eu já conhecia todos os brinquedos de Anna. Ela me chamava de puta safada e dizia que logo logo aquele pau iria arrebentar o meu cuzinho. Depois de um tempo, ela tirou o cacete da minha boca e se posicionou nas minhas costas, arranhando com as unhas, beijando e mordendo minhas costas e minha bunda. Tirou o tapasex e começou a enfiar a lí­ngua no meu cuzinho. Eu já estava louco para sentir Anna penetrando em mim. 

Depois de um tempo, ela enfiou primeiro um, depois dois e por fim três dedos no meu cuzinho. Eu gemia de prazer. Então ela perguntou se eu queria sentir aquele cacete todo dentro de mim. Eu disse que sim e ela falou que só ia me comer se eu implorasse. Eu pedia para ela me comer e ela ria, enquanto brincava com seus dedos no meu cuzinho. Depois que implorei bastante, ela passou gel no meu cuzinho e começou a enfiar aquele mastro em mim. Nestas horas, dor e prazer andam juntos, e eu gemia de tanto tesão. Ela me comeu até se fartar, sempre me chamando de vadia e de viado. Depois de um tempo, ela tirou aquele pau de dentro de mim e disse que tinha mais uma surpresa. Senti outro objeto na minha bunda, que ela enfiou vagarosamente no meu cuzinho já arregaçado de tanto uso, sempre perguntando se eu estava gostando. Eu gemia e dizia que sim. Ela perguntava se eu queria mais e eu apenas gemia e balançava a cabeça afirmativamente. E novo brinquedo era plug anal, que começava pequeno e ia engrossando na medida em que entrava no meu cu. Quando não estava mais aguentando, pensando que ele iria me rasgar no meio, ele entrou todo e ficou preso em mim por uma parte mais fina. 


Só então Anna me desamarrou, me puxou para o meio de suas pernas e mandou eu chupar sua buceta, que estava toda melada. Chupa todo o meu gozo; chupa gostoso... Ela gozou na minha boca, o que sempre fazia. Então ela me puxou e mandou eu meter forte.  Oplug preso dentro de mim, meti sem dó até gozarmos juntos, urrando de prazer. Quando nos acalmamos, ela levantou-se e saiu. Demorou um pouco antes de voltar e tirar a venda dos meus olhos. Ela estava usando um corpete de couro preto, botas altas, quase na altura do joelho. Mandou que eu ficasse de quatro para tirar o plug que estava no meu cu. Acho que foi mais difícil sair do que entrar, pois doeu pra caramba. Depois mandou que eu fosse tomar um banho e que a aguardasse na banheira, que em poucos minutos estarímos juntos.


Depois do banho, fomos pra cama e antes de dormir Anna me deu o útimo presente da noite: uma caixinha pequena com um DVD dentro. Eu perguntei que filme era e ela disse que era um filme inédito e que eu iria gostar muito. Quando coloquei o DVD era a filmagem da nossa transa, na sala, quando eu estava preso e fui sodomizado por ela. Como a câmera mudava de posição toda hora, percebi que alguém tinha ajudado Anna na filmagem. Anna disse que manteria segredo, para não me deixar constrangido. Eu sé vim saber quem era o cinegrafista alguns meses depois, mas isso eu conto uma outra vez. 
 
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