Paramos o carro. Lá embaixo podia-se ver as luzes da cidade inteirinha. Parecia um céu cheio de estrelas.
Logo senti a mão áspera dele se metendo por entre minhas pernas. Entrando por baixo do tecido fino da saia. Sua boca me beijou o pescoço, procurou minha orelha. Senti um calafrio subindo por minha coluna vertebral. Envolvi seu corpo em um abraço desesperado.
No banco de trás, sentado, meu marido. Nos comendo - a nós dois - com os olhos. E com uma respiração pesada.

Olhei fundo nos olhos daquele gostoso, me sentindo a mais safada das safadas. Mais um beijo, línguas e línguas. Em seguida, caí de boca naquela maravilha. Era grosso, e era uma delícia senti-lo em minha boca. Com a língua, desenhei o contorno daquele pau duro: a cabeça vermelha, o comprimento e as bolas. Minha buceta pegava fogo, melada. Ele acariciava meus cabelos e gemia. “Caralho, que boca boa sua mulher tem...”, deixou escapar.

Escorreguei minhas mãos pela lateral do meu corpo e, por baixo da saia, puxei minha calcinha. Atrapalhei-me um pouco com minhas pernas e com meus pensamentos, mas logo consegui tirar a lingerie de renda. Joguei-a no banco de trás. Meu marido a pegou e sentiu o cheiro forte do meu sexo naquele pedaço de pano. A essa altura, o carro todo já estava carregado com meu cheiro de mulher. Tirei também os sapatos, um de cada vez.

O próximo passo veio sem que eu nem mesmo percebesse: sentei no colo daquele homem, virada para ele, e ajeitei sua rola na entrada de meu buraco. A pica foi escorregando para dentro de mim, devagar. Senti cada centímetro daquele caralho ir tomando posse da minha xana, lentamente. Na verdade, a situação era justamente o inverso: era eu, puta no cio, que tomava posse daquele monumento grosso e duro. Enfiei tudo dentro de mim e, mexendo um pouco os quadris, colei meus lábios na boca daquele gostoso. Chupei sua língua. Passei minhas mãos pela lateral daqueles braços fortes. Rebolei com tesão. As mãos dele apertaram minhas nádegas e um dedo maroto procurou se meter em meu cuzinho. Não foi difícil. Eu era toda daquele homem. E toda bem aberta.

