SWING ou TRAIÇÃO

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           O swing não é distorção ou uma aberração social, mas sim uma busca hedôneca pelo prazer. É um movimento ou uma revolução em direção ao futuro das relações humanas, fruto evolucinário da própria sociedade hipócrita, que à medida que se esgota e consagra o direito individual ao prazer; alternativa e reação dialética ao fracasso das relações monogâmicas tradicionais, que nega a individualidade sexual e seu direito à  expressão dos próprios desejos. No futuro do qual somos precursores silenciosos, os indivíduos crescerão não em relações lineares de afeto compulsório, mas em uma rede social em que os laços de afetividade transcenderão o egoísmo familiar, bem como os falsos sentimentos de posse e poder de um sobre o outro, numa guerra de poder.
A essa altura, teremos saído das sombras e seremos a nova realidade social, até que outra a venha substituir, agora não mais com a hipocrisia humana de cada indivíduo em suas relações atuais de mentiras e até mesmo de sofrimento silencioso.
Que cada um no seu silêncio hipócrita de suas falsas relações afetivas, possam aperfeiçoar suas fantasias sexuais e eróticas, sempre com aval de seu parceiro ou parceira, que no mais profundo tesão possam incluir seu parceiro ou parceira como peça fundamental de seus desejos, num esplendoroso gozo agora não mais silencioso, mas de uma forma sincera.”
   Futuro sem hipocrisia e parceria segura
Swing                       

BIA CASADINHA - FDS no motel com o roludo.

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Como prometido vou postar agora as fotinhas desse encontro delicioso com o  roludo de Americana, onde o corninho me levou como uma cadelinha de programa num motel de Pirassununga...
Gente, para quem tem curiosidade de como vou aos encontros, adoro micro vestido! Rssss...Amo vestidinho curto, bem soltinho, para na hora que está no corpo, marcar bem que estou de fio dental por baixo...rssss. Principalmente quando vou em  barzinhos, junto com o Roger para me exibir...
Bom lindos, nas fotinhas vcs  podem ver como gosto de receber, e ficar no namoro na frente do corno, sempre falo quando estou combinando com algum roludo, que o Roger me deixa super a vontade para namorar....
Eu depois de tomar alguns drinks, que amo! Para relaxar... fiquei beijando o roludo, nesse quarto tem um sofá enorme do lado balcão, o roludo já me arrastou, me beijando e tirando minha roupa, caiu de língua na minha xaninha, nossa esse cara tava tarado demais! Eu sentia a lingua dele inteira passando em mim, parece que ele queria morder minha xaninha! Safado!!!
Eu como amo chupar, sinceramente amo mesmo! Uma dica para os roludos que vou conhecer ainda...Amo chupar, fico horas chupando se puder, de preferência prefiro primeiro chupar e levar uma gozada, adoro ver as primeiras gozadas saindo da rola do macho, esguichando mesmo! Por isso sempre falo de gosto de esguichada de porra..rssss.
Chupei o roludo pelo menos uns 40 minutos!!! E depois deitei no sofá e fiquei me masturbando enquanto ele colocava a camisinha que o corninho foi buscar no carro! Rsssss...
Gente esse roludo é demais, pq acho que foi umas das rolas mais duras que já vi até hoje, ajudei ele colocar a camisinha, e parecia que a rola dele era de pedra, de tão dura!
Me arreganhei bastante no sofá, e falei para ele colocar só a cabecinha, indo devagar, gosto dessas sacanagens...Claro que o corninho estava no balcão se acabando na punheta e tomando drinks sem parar! Rssss.
O roludo, muito tarado fez questão de me colocar de 4, bem deitada de bruços e socar com força, pela fotinha, vcs podem reparar na minha boquinha se estava gostando de ser maltrada ou não! Rsssss...Gente eu amo safadezas, ser pega pelo cabelo, e ficar sendo xingada mesmo!!!! Ser puta mesmo! (outra dica!!!)
Nessa ultima foto, dá para vcs verem como ficamos, adoro trepar muitas vezes, sabe, dar uma trepadinha, tomar um banho de lingua do Roger, e voltar a conversar, nesse dia não foi diferente, trepei muito e depois ficamos pelados pelo quarto, sentei no balcão de novo para ficar conversando e bebendo com o roludo...
O Roger ficava do outro lado do balcão servindo a esposinha dele e o roludo...bem como corninho tem que ser né? Gente...O Roger adora ser tratado assim, rssss... e eu fico com mais tesão ainda quando ele fica bem submisso desse jeito...
O Roludo, acho que nunca tinha visto casal assim, rssss...pelo menos foi oq ele disse...Que a gente era bem único com muita sintonia, e tbém pelo fato de eu ficar bem a vontade na frente do corno, sem forçar nada...
Lindos...vou continuar depois postando as fotos desse encontro, pq nessa noite, foram várias trepadas..rsssss
Bjão meus lindos e ótima semana que vai começar para todos nós aqui do NOSSO BLOG.....beijinhuss da putinha de roludos....BIAZINHA

Pequeno Conto de Uu Corno

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2ª VEZ CORNO … BOM DEMAIS 

Já contei  pra vocês a 1ª vez que percebi que era  corno, há  uns dez meses atrás… e como gostei de assistir à transa de minha querida  mulher com dois machos, David e Bruno. 
Como já falei pra vocês, sou português, vivo em Lisboa, mas vivi no Brasil, no Rio de Janeiro.
Quero lembrar que tenho 35 anos, sou um cara normal, estatura média, magro, moreno e  pau de tamanho médio. Tenho dois filhos de meu primeiro casamento.
E que casei pela segunda vez há pouco mais de cinco anos, com uma mulher muito gata e  mais jovem que eu.  Marisa  tem 29 anos,  é morena, cabelos longos castanho claros, lábios carnudos, olhos verdes, e apesar de ter apenas 1,65 m, tem um corpo delicioso. Seus seios são firmes e grandes e seu rabo então é de fazer qualquer um ficar babando. Ela se veste com roupa bem sensual e todo o macho olha ela com desejo.
Ela é enfermeira e a gente se conheceu no hospital onde eu trabalho como chefe de secretaria.
Bem, depois de ter percebido nesse sábado que minha mulher me chifrava fazia algum tempo,  no dia seguinte a gente teve um bate papo muito sério.
Eu falei pra ela que até sentia prazer em ser corno mas me dava uma vergonha que todo o mundo soubesse disso, por isso eu falei pra ela que ela até podia dar pra quem quisesse, desde que fosse discreta. De preferência devia dar pra homem casado, que não ía querer falar nada. E, não devia dar pra meus amigos nem familiares  (incluindo meu cunhado). Aí ela falou que tudo bem, mas de meu cunhado não ía abrir mão, porque ele fodia ela bem gostoso, e ademais ela já dava pra ele há um tempão.
Eu acabei por concordar. Depois pedi a ela pra quando ela tivesse uma transa com alguém me deixasse assistir. Ele riu e falou :
- Nossa. Dá muito tesão pra você ver eu com outro homem né, seu corno manso ?
Aí eu falei que sim e comecei a beijar ela. A safada abriu as pernas, levantou a saia, me agarrou pelos cabelos com força e me puxou até à cuequinha branca, que desviou, e depois falou de modo autoritário:
- Vamo corno, beije minha butinha. Issoooo … seu chifrudo.
- Agora me foda com a lingua, vai seu cornudo sem vergonha.  – Ela falou no mesmo tom de comando.
Eu me sentia nas nuvens. Na verdade eu tava adorando ser submisso. Eu tava assumindo minha verdadeira personalidade que eu até esse momento procurara esconder dela, sem muito sucesso, agora eu percebia.
Eu dava linguada na xaninha dela e ela pedia mais me xingando, enquanto apertava os bicos duros do peito.
- Ai… que deliciaaaa… isso meu … me fode com essa sua limgua de  corno… ai que vou gozar … aiiiiiiii….
Senti na lingua o gozo dela e chupei bastante a xaninha dela pra não desperdiçar nada. Mas a vadia ainda não tava satisfeita e  falou: 
- Vem, meu corno, me fode,  enche tua puta de porra,
Meu pau tava duro, e ela não precisou repetir. Tirei minha camisa, baixei a calça e a penetrei.
A vadia gemia de tezão enquando meu pau duro  entrava na buceta dela.
- Ai marido… ai que bommmm…. Me dá com força…. Issooooo aí …. Ai chifrudo… ai que bommmm…. Ai, ,,,,,, hummmmm….
Eu socava ela com força, lembrando como David e Bruno tinham fodido ela. Meu pau parecia até mais grosso… e minha Marisa tava adorando minha performance.
- Ai que é isso… mete, mete mais… me dá pau… me arromba… aiiii… amoooorrr… ai deliciaaaa…. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
A cedela gozou revirando os olhos como no inicio de nossa relação… isso me deu um tesão tão grande, que não aguentando mais soltei meus leites urrando de prazer.
- Tome vaca… safada… tomeeeeee porrraaaaaaa….
A verdade é que fazia muito tempo que eu não dava uma foda tão gostosa em minha mulher. Tinha sido necessário saber  que era corno pra meu desempenho sexual melhorar.
Nessa noite eu ainda fodi ela três vezes. E no final, ela me beijou na boca e me falou que tinha sido muito bom.
- Tá vendo amor. Era disso que eu tava precisando faz muito. Se você me fodesse assim pelo menos quatro noite por semana eu até que não tinha botado chifre em você.
Durante um mês, nossa relação em termos sexuais melhorou muito. Mas a verdade é que eu tava querendo repetir a experiência de ver minha querida Marisa sendo fodida por outro macho, e falei isso pra ela. Eu sonhava muitas vezes ver ela sendo arrombada por um negão pauzudo, e confessei minha fantasia pra ela.
Então fez um sorriso bem safado e me falou :
- Nossa você gostaria mesmo ? é que eu adoro negros. Deixa eu pensar …
Passado nem um minuto ela toda dengosa falou:
- Você lembra de nossa antiga empregada, aquela angolana chamada Elvira (nome ficticio), que deixou de trabalhar quando ficou grávida do 4º filho ?
 - Lembro, aquela negra baixinha de bunda grande …e daí ? -  eu falei.
 - Olha. Você precisava ver o  maridão dela. Um negão de 1,90 m, todo musculado e bem … ao que me pareceu, muito bem dotado.
- Sim … e depois….- eu falei já um pouco excitado.
- Ora amor. O negão é biscateiro. Faz uns dois anos, o banheiro grande inundou, porque a canalização entupiu e Elvira pediu pra ele vir reparar. Eu contei pra você. Não lembra?
- Sim, acho que  lembro. (eu falei sem lembrar nada).
- Sabe amor. Eu cheguei do hospital e quando vi ele quase tinha um baque. Entrei no banheiro pra dizer alô pra ele. O cara tava trabalhando sem camiseta pois tava muito calor e só tinha ele e Elvira em casa. Quando aqueles musculos dele e o volumão que tinha no short dele me deu uns calores.  Ele percebeu eu olhando no pau dele e ficou até incomodado com meus olhares, pois Elvira  tava por perto. Que é que você acha de eu pedir a ele pra reparar alguma coisa e depois … . Sabe o negão faz trabalho de canalização, electricidade, pintura, pedreiro, e mais um monte de coisas. E eu ainda tenho o número do celular dele. Ele se chama Jonas (nome ficticio).
- È … acho boa ideia. Se esse Jonas  é casado não vai contar pra ninguém que trepou com você. A gente podia chamar ele pra consertar as portas do roupeiro de nosso quarto, que quase tão caindo. – eu falei.
 Sem perder tempo, Marisa pegou o celular e falou pro cara. Ela falou toda dengosa fazendo o maior charme pro negão.
No dia seguinte, sábado, à hora combinada,  tocam na campainha, vou atender e me deparo com o negão. Ele ficou surpreso por me ver e perguntou por Marisa. Eu falei que era o marido e que ela tava tomando duche. O cara era mesmo grande e forte. Vestia apenas um macacão sujo, todo aberto no peito e dava pra ver que era peludo. Dei uma espiada no volume da calça dele, e constatei que Marisa tava certa, Jonas só podia ser um cavalo. Apertei a mão dele que era enorme, fiz ele  entrar e  o levei  até nosso quarto e indiquei o roupeiro. Ele começou a preparar o trabalho e eu fui no banheiro falar pra minha mulher que o negão tinha chegado. Eu tava já excitado de pensar que com certeza daí a uns minutos aquelas mãos enormes amassavam o corpo macio de minha mulher.
Marisa terminou seu banho e foi no outro quarto se vestir. Ela já tinha preparado uma roupa bem sexy. Calcinha rosa e marrom fio dental e soutien florido nos mesmos tons, e por cima um roupãozinho de cetim negro muito curto, e pra completar um chinelinho de salto alto marrom. Tava uma delicia. Negão ou branco ia recusar um mulherão como ela.
Nosso plano era eu sair de casa, ir na cervejaria da frente, e … enquanto isso ela seduzir o negão, e depois falar pra ele que eu adorava ser corno e assistir á trepada, e dar um toque no meu celeular pra eu vir pra casa.
- Então eu vou sair meu amor. Vou no shopping e só estou de volta daqui a duas horas. Beijo. – Eu falei num tom de voz alto pro negão ouvir.
Fui na cervejaria. Nem deu tempo de terminar meu chope, já tava recebendo o toque de Marisa no meu celular.
Quase correndo pra não perder nada fui pra casa. Entrei e fui direto no quarto.
O negão tava nu encostado na parede. Marisa só de calcinha sentada num banquinho segurava  nas bolas peludas e passava a lingua na cabeça do pauzão do cara. Ele gemia e pedia pra ela engolir o pau todo. Quando vi aquela rola  disse alto: Porra! Que caralho!  Devia ter uns 21 ou 22 cms, e era grosso demais.
Nesse momento ele me viu, e rindo muito, falou :
-  Tá gostando de ver sua mulherzinha chupando meu pau, seu corno ?
 Nem falei nada. Sentei na cama, baixei a calça, e comecei a me masturbar. Meu pau ficou duro num segundo. Aí o negão riu ainda mais, e falou.
- Que é isso. Que pintinho é esse. Agora entendo por que você é chifrudo. Isso lá é pica de macho. Isso é pinto de criança.
Agora Marisa caprichava no boquete. Lambia o pau de cima abaixo. Botava o saco peludo do negão na boca, e esfregava sua xoxota por entre a calcinha, olhando o negão com carinha de cachorra submissa.
- Bota esse pau na boca gostosa … come ele todo. – Jonas falava.
Falando isso ele forçou o avanço, agarrando a cabeça de Marisa, e metade daquela jibóia negra tava já em sua boca. De repente e sem aviso ele empurrou fundo e a coitada engasgou. Mas a safada não desistiu. Tirou o pau da boca, respirou fundo, e agarrando-o com as duas mãos começou a engolir ele de novo, me olhando de forma provocante. Eu incentivei ela, falando.
- Vai meu amor… devagar… você consegue… isso… que loucura…tá quase…
Ela não conseguiu botar os ultimos 3 ou 4 cms. Mas ter uns 18 ou 19 cms de pica grossa na boca, como ela conseguiu, já foi muito bom. Agora ela fazia o pau do negão entrar e sair de sua boca, chupando ele com muita vontade.
-  Olha aí seu corno como sua mulher tava necessitada de macho de verdade. Olha como ela gosta de chupar meu caralho. Isso bate bronha. Depois vai gozar vendo eu comer o cu dela.
Marisa então se deitou na cama a meu lado, tirou a calcinha,  e chamou o negão pra ir junto com ela.
Ele sentou em cima do umbigo dela e esfregou o pau entre suas lindas e avantajadas mamas. Ela lambia a cabeçorra do pau sempre que este chegava perto de sua boca. Ver essa cena quase me fazia gozar. Aquele negão enorme quase esmagava o corpinho delicado de Marisa com seu peso, mas ela parecia não se importar. A sem vergonha revirava muito os olhos e botava a lingua no pau parecendo se deliciar.
O negão então se deitou em cima dela e botou sua linguona na boca dela , acariciando ao mesmo tempo sua bucetinha rosada. Depois foi beijando seus peitos, mordendo os biquinhos rijos e escuros, enquanto enfiava seu dedão na xoxotinha já húmida de minha Marisa.
- Ai.. que bom … ai faz assim… isso Jonas… mostra pra meu marido chifrudo como é ser  macho … ai … me fode…vai… mete seu pau em mim… me come garanhão.
Mas ele se virando, ficando em posição de 69, botou a verga na boca de Marisa de novo, e  afastando os lábios vaginais dela, enfiou logo sua linguona na bucetinha, o que fez ela gemer muito.
- Ai negão … que boooommmm… nossssaaa….. aiiiii… que lingua quente e grande… parece até rola… ai que vooooouuuuuu gozar aiiiiii ….booooommmmm.
Ela rebolava muito e deitava a cabeça pra trás. Vendo ela assim … vermelha …. E linda … não aguentei meu gozo e soltei logo os leites.
Jonas então se colocou de pé e puxou Marisa contra si. Abriu as pernas dela e ficou esfregando o rolão na entrada da xoxotina dela.
Percebendo que ele ía botar dentro sem camisinha, reclamei.
- Sem camisinha não.
Aí ele falou:  - Tá com medo de ter filho negro e todo mundo ficar sabendo que você é boi ? Então vá buscar logo essa camisinha e pode botar você mesmo no meu pau.
Fui no banheiro, me lavei, e trouxe a camisinha e dei pra ele. Ele aí disse;
- Tá esperendo o quê seu chifrudo. Eu não falei que era pra você botar no meu pau ?
Eu falei que não, que não era gay, mas ele me olhando com desprezo falou;
- Corno que é corno, bota a camisa no pau do comedor da esposa. Por isso não reclama, senão vou me zangar de verdade e dou um tapa nessa sua cara de boi manso.
Marisa também falou:
- Vai querido anda logo, bota o preservativo no cacete do macho que tou louca pra foder.
Então vendo que não tinha jeito mesmo, abri a carteirinha e com muito cuidado envolvi metade do pau tesudo dele na camisinha, porque não dava pra caber mais.
Ai, ele apontou na xoxotinha e começou a meter. Ela tava bem oleada e o caralhão entrou até às bolas peludas. Ele botou os pés dela nos ombros dele e começou a bombar. Nossa como ela gemia. Aquele rolão devia encher bem a xoxota dela.
Me aproximei dos dois, delirando de ver como aquele cacetão negro entrava e saía da bucetinha delicada de minha Marisa.
- Ai que pau. Ai Jonas… ai que gostoso… ai eu vou morrer de gozo… ai que cavalo. Aiiiii…. Issooooo…. Me arrrrroooomba… sou toda sua…. Siiiimmmm… ai ….que … boooommmm…
- Tá gostando cachorra ? Mulher branca sempre adora meu pau.
Ele aumentou o ritmo da penetração e botou um dedão na boca dela. Ela se contorcia e chupava o dedão, toda vermelhona, revirando os olhos e gemendo.
Não tinha a menor dúvida que ela tava adorando aquela foda.
- Tá vendo. Era disso que ela tava precisando seu puto. Pica de verdade. Pau de cabra macho. Ouviu seu cornudo ? Olha como ela geme querendo mais.
Agora ele fodia ela com violência e dava até uns tapinhas na cara dela.
- Cachorra. Fala que quer mais, fala. Fala que eu sou seu dono. Toma pau. Isso aí cachorrona. Vai gozar né ? Goze puta..,. issoo…
Ela tava amando ser tratada como vagabunda. Seu gozo não tardou, e o meu também não. Eu tava muito excitado também de ver Jonas falando assim pra minha mulher na minha frente, e soltei logo minha porra.
Pouco depois Jonas tirou o pau da buceta dorida, e tirando a camisinha apontou nas mamas de minha mulher e um jacto forte de porra a atingiu na face, outros dois se seguiram que atingiram suas mamas. Os seguintes ficaram pelo umbigo. Marisa esfregou a porra na face e sorrindo lambeu os dedos cheios de porra do negão. Depois espalhou em todo o corpo a porra que a tinha atingido nas mamas e no umbigo, voltando a lamber os dedos.
- Caraca.. que gulosa sua mulher… veja como ela saboreia minha porra.
O pau tava agora meia bomba mas continuava impressionante. Minha mulher se aproximou dele e o botou na boca, se masturbando ao mesmo tempo. Depois falou.
- Eu sabia que você era gostoso. Eu que falei pra meu marido que tinha tido vontade de trepar com você desde aquele dia que você veio reparar a canalização. Foi muito bom. Mas quero mais.
Depois se levantou e foi no banheiro. Jonas seguiu ela, e eu fui no outro banheiro.
Quando saí. Jonas tava sentado na cozinha bebendo uma cerveja e Marisa tava sentada no colo dele fumando um cigarro. Os dois tavam despidos.
Ela acariciava os musculos dele, e parecia tar com muita vontade de novo. Quando acabou o cigarro ela ajoelhou e começou a lamber o saco dele. Depois com uma mão acariciou e masturbou o pau que já tava endurecendo e com a outra acariciou as coxas do macho, e falou:
- Ai que  coxas grossas e peludas, parecem até de jogador de futebol.
- È eu jogo futebol sim. Mas agora tá me dando vontade é de jogar você nessa mesa e comer essa sua delicia de bundinha.  Vamos ver se você é mulher pra aguentar meu pau na  bunda, sem reclamar.O que acha seu corno ? Ela aguenta ?
Eu tava doido pra assistir a isso e falei que sim, mas pedi pra ir devagar.
Então ele pegou ela no colo e a botou de bunda pra cima, em cima da mesa da cozinha, falando.
- Vou comer mesmo aqui. E se dirigindo a Marisa perguntou : - Você quer ?
- Qualquer lugar tá bom, mas vai com calma, tá ?
Eu já tava com a camisinha pronta e com gel. Passei primeiro o gel no cuzinho dela, percebendo que piscava de vontade, e depois sem reclamar botei a camisinha no pirocão  já duro que nem aço de Jonas, e esfreguei até gel nele, sentindo aquele monumento enorme pulsar na minha mão.
Logo depois, o garanhão começou alisando as  nádegas de Marisa, enquanto segurava seu pau.  Depois cuspiu na bunda dela e no dedo dele, e colocou  a ponta de seu dedo dentro do  cuzinho de minha esposa. Quando ele enfiava a ponta do dedo ela gemia. Jonas  ficou  um tempão alisando e explorando seu cuzinho empinado. O dedo já entrava e saía com suavidade e ela gemia baixinho e empurrava a bunda contra o dedão dele. Vendo isso  meu pau tava totalmente duro. Ele dava tapas na bunda dela  enquanto continuava fodendo ela com o dedo. A respiração de Marisa  começou a se acelerar, aí o negão cuspiu de novo  saliva em seu buraquinho anal e  passou  a cabeça do pau nele. Seu pau ficava bem na altura de seu anelzinho. Então ele colocou a cabeça e empurrou com muita delicadeza. A cabeça foi deslizando para dentro do cuzinho branco e macio de Marisa. Num determinado ponto ela gritou  bem alto e tentou  escapar. Mas ele não deixou. De repente aquele caralhão tava  inteiro dentro dela. Aí ele se deitou sobre suas costas e ficou metendo lentamente.  Ela gemia e ele metia. Ela parecia estar agora a sentir prazer. A safada levantava  bem a bunda arqueando suas costas e batendo com a bunda bem forte no negão. Agora a cada bombada só o  saco peludo ficava na entrada. Aí ele soltou um ronco forte ,  rouco e longo, e começou a acelerar suas investidas. Ela gemia falando::
- Aaiii que pica gostosa, mete seu cachorro ...bate forte…aaiii, que bom….
- Isso sua abusada aperta esse cú gostoso no meu pau ,que eu vou te dar leitinho bem gostoso. – Ele falou.
E começou a socar com força,.Nisso ela  começou  a gozar e a gemer bem alto de tesão deixando ele maluco.
- Olha aí seu corno … vou mandar porra no cu de sua mulher…ahhhh……
Jonas acabou gozando, enchendo o cuzinho de minha mulherzinha de porra. E eu gozei logo depois. Ele ainda ficou dentro dela uns 2 minutos estocando seu pau em sua bunda  até que deitou de fraqueza de tanto gozar.
Eles estavam ambos banhados de suor e cansados.
Apesar disso, uns quinze minutos depois ele pegou ela, a levou no quarto e ainda  comeu ela de ladinho.  
Depois ele tomou um banho, e reparou o roupeiro.
 Na saída ela ainda fez pra ele uma  chupeta gostosa, que fez ele descarregar o pouco leite que ainda tinha, na boca dela.
Depois, enquanto ía saindo,  com um sorriso meio debochado, ele falou que quando a gente quisesse qualquer servicinho era só ligar que ele vinha na hora.
Claro que de vez em quando a gente vai  ligar pra ele

João  e Marisa

SENDO PUTA DE PROGRAMA.... PARTE 2 por Biazinha

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SENDO PUTA DE PROGRAMA.... PARTE 2
Continuando lindos, esse vídeo delicioso, dá para vs verem pq minha preferência é sempre trepar num sofá, amo ficar arreganhada e levando fundo...
Aqui em Rib Preto tem vários motéis, e uma dica já trepei muito com roludos no MOTEL COPACABANA...rsss.. Adoro ficar sentadinha no sofá e receber o macho na hora que o corno abre a porta, o corninho cumprimenta o macho roludo na porta do quarto e já sai do quarto para me deixar bem a vontade..rsss
O Roger meu corninho sai do quarto e fica no carro as vezes, para deixar eu receber o macho do jeito que eu gosto, com muito beijo e namoro, amo conversar e beijar, ficar de namorinho.
O corninho se encarrega de servir os drinks sempre, ele só entra no quarto na hora que começa a ouvir os  meus gemidos, para filmar e tirar suas fotinhas e tbém é claroficar na punhetinha só vendo eu me aproveitando e sendo arrombada pelo roludo..rsss
Bom gente continuando...nesse vídeo, foi de quando meu corninho me levou no apartamento do macho, como garota de programa, amei isso!! Sinceramente... ser usada como puta profissional.
Fiz de tudo, deixei o macho sentado no sofá e fiz strip, bebia e chupava a rola dura dele, as vezes o roludo derramava vinho na rola dele para eu chupar! (outra dica: amo isso, vinho e rola, combinação perfeita!)
O roludo jogava o vinho na rola e escorria, eu ia lambendo tudo o saco, as bolas igual uma cadelinha, e depois sugava tudo...gente é muito tesão essas coisas...rsss
Fiquei com o roludo nisso umas duas horas só de sarrinho, conversando, ouvindo uma música e uns drinks.
As vezes ele enfiava os dedos na minha xaninha gulosinha, tava molhadíssima! Na verdade estava inteira melada, nós dois, fomos tomar um banho e já trepei no chuveiro, o corninho só atrás da porta se punhetando, gente dava para ouvir o corno se punhetar acredita? De tanta força que ele fazia! Rssss.
Fomos para a sala, e aí começou a  trepada mesmo, acho que trepei umas 4 vezes, esse roludo delicioso tava tarado demais, pq ele gozava muito, e não acabava a porra...rsss..Como sempre falo, amo esguichadas de porra, amo mesmo!
Fodemos até umas 03 da manhã nesse dia, e depois que já estávamos sentados conversando, eu o roludo e o corninho, o macho propôs de me “alugar” mais um dia...rssss, falei que topava, o corninho tinha compromisso de trabalho na tarde do outro dia, e o macho deu uma condição, que eu dormiria com ele na cama e o corno na sala! Rssss....
O corno aceitou na hora! Vcs acreditam que nessa hora o corno ficou de pau duro só de ouvir que era p/ ele dormir no sofá da sala, isso pq o sofá estava todo gozado de tanto eu trepar com o roludo.
Enfim lindos, fui dormir com o macho na cama dele, abraçadinha! O roludo foi tomar outro banho, e eu fiquei na cama peladinha esperando, com o abajor ligado, o corninho na sala..rss....Adivinha? Fingi estar dormindo, o macho roludo veio e se deitou com aquele cheiro de banho fresco que delícia!!! E veio me beijando as costas, passando a mão na minha xaninha, arrebitei mais a bunda e fiquei de conchinha com ele....
Bom lindos vou ter que contar mais depois em uma Terceira Parte, pq senão fica até cansativo né?
Bjuss a todos os roludos e aguardem amanhã tem Fotos e Contatos de 02 esposas amigas que me enviaram fotos ta? Bjão da puta de todos os roludos Biazinha



CORNO JOÃO CONTANDO COMO FOI SEU PRIMEIRO CHIFRE

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1ª VEZ CORNO QUE PERCEBI QUE ERA CORNO…E GOSTEI

Vou contar pra vocês a 1ª vez que percebi que era  corno… e que isso me excitava demais. Foi há uns dez meses atrás.
Sou português, vivo em Lisboa, mas vivi no Brasil, no Rio de Janeiro, cidade que ainda visito cada 2 anos, pois tenho lá muitos amigos e família.
Tenho 35 anos, sou um cara normal, estatura média, magro, moreno e  pau de tamanho médio. Tenho dois filhos de meu primeiro casamento.
Casei pela segunda vez há pouco mais de cinco anos. Minha esposa atual, Marisa, é mais jovem que eu, tem 29 anos e é uma gata. Morena, cabelos longos castanho claros, lábios carnudos, olhos verdes, e apesar de ter apenas 1,65 m, tem um corpo nota 1000. Seus seios são firmes e grandes e seu rabo então é uma delicia. Ela se veste com roupa bem sensual e todo o macho olha ela com desejo. No inicio eu tinha ciúmes mas depois me habituei pois não podia fazer nada mesmo.
Ela é enfermeira e a gente se conheceu no hospital onde eu trabalho como chefe de secretaria.
Há uns dez meses atrás, um sábado pelo final da tarde, tava passando  na cervejaria perto de minha casa, quando ouvi um cara chamar meu nome.
- Joãooo, vem aqui rapaz.  
Eu olhei e vi dois caras bem parecidos, sentados nas mesas junto da entrada, mas não reconheci nenhum deles.
- Não tá me conhecendo mais não ? – disse o mais alto sorrindo.  
Aí olhei, reconheci ele pela voz e pelo jeito de sorrir.  Era David, que tinha sido feito o serviço militar comigo, uns 16 anos atrás. O cara magrela e desajeitado que eu conhecera, era agora um homem forte, alto e musculado. E usava cavanhaque. Eu não via ele desde essa altura. Ele  tava bem diferente. Me falou que ainda vivia em Coimbra, e tava trabalhando como comercial de uma empresa imobiliária. E tinha vindo a Lisboa em trabalho, pois sua empresa tinha um stand na feira do imobiliário. Disse também que tava alojado no hotel frente à cervejaria e só regressava domingo depois do almoço.
Ele me apresentou o outro cara, que se chamava Bruno. Esse era mais jovem, devia ter uns 26 anos. Era um cara morenão,  pouco mais baixo que ele  e  bem entroncado.
.Aí  David  me convidou  pra sentar e beber uma cervejinha com eles.
Depois  a gente conversou do passado, e de nossos antigos colegas de tropa.  
Depois eu perguntei pra ele se tinha se casado, e ele me disse que sim, tinha dois filhos, mas tinha-se divorciado da mulher há pouco mais de um ano.
Falou também que tava com o maior atraso pois tava com tanto trabalho que nem tinha chance de transar, e que seu pau babava pra comer uma bucetinha. Eu falei que tava no meu segundo casamento com uma mulher mais jovem e linda.
Pouco depois a conversa evoluiu pra  sacanagem, eles contando suas proezas com garotas, e  eu ouvindo eles enquanto a cerveja rolava.
Depois de bebermos mais umas quatro cervejas cada um ( eles já tinham bebido outro tanto antes de eu chegar), o papo foi ficando bem solto.
Nesse momento minha mulher passou junto á cervejaria, me viu e foi ao meu encontro. Ela tava chegando do shoping e trazia uns sacos na mão. Vestia um vestidinho vermelho,  leve, decotado e curto, que salientava suas curvas. Quando os caras viram ela ficaram babados, e aí perceberam que era minha mulher e disfarçaram. Apresentei ela pra eles e convidei ela pra sentar com a gente. Ela falou que não, que ía fazer o jantar, mas David insistiu falando que era sábado, e mulher bonita assim que nem ela, não podia tar na cozinha num sábado. Ele não precisou insistir muito, que ela acabou sentando, e pediu um chopinho.
Depois do segundo chopinho, Marisa começou a ficar  bem animada com as besteiras que os caras falavam.  Seus olhos brilhavam e ela ria muito deixando cair a cabeça pra trás num gesto bem sensual.
Perto das sete horas, David falou que convidava a gente pra jantar no hotel onde tava alojado. Eu tava  preocupado pois percebia os olhares de David no decote de minha mulher, e o jeito de cachorra com que ela olhava ele, daí  falei que não ía dar pra jantar com eles pois já tínhamos um compromisso. Mas ela falou que jantar com minha irmã não era compromisso, era só ligar e falar que não ía dar. Além disso tava louca pra jantar naquele hotel .  Depois falou que ía em casa  deixar suas comprar e se arrumar e regressava rapidinho.
Quando ela foi embora, David, num jeito bem safado,  me falou como é que eu tinha descolado um mulherão como esse,  que eu tinha muita sorte em ter uma mulher assim gostosa e simpática que nem Marisa... etc.
Essas palavras e o jeito dele, alisando o pau sob a calça, ainda me deixaram mais nervoso, mas tentei disfarçar e apenas sorri meio sem jeito.
Passados uns 20 minutos, Marisa  chegou. Nossa, ela tava linda. Ela tinha tomado ducha, seus lindos cabelos tavam ainda húmidos. Tinha pintado os lábios de um vermelho vivo, tinha botado um vestidinho preto ainda mais curto e decotado que o vermelho que usava antes, e tinha botado uns sapatos azuis de salto alto, que eu nunca tinha visto ela usar. Vendo eu olhar os sapatos dela, falou:
- Gosta de meus sapatos maridão ? Comprei hoje.
Eu achei que os sapatos davam um ar de cachorra a ela, mas não falei nada.
David e Bruno elogiaram ela muito, e ela sorria de forma bem provocante adorando ter a atenção daqueles machos.
Jantamos, no hotel, e depois fomos no bar que tinha no último piso. Eu sentia que minha mulher me tava escapando, e isso me fazia beber cada vez mais. Eu conhecia ela, e sabia que a sem vergonha tava ficando excitada. Ainda mais ela tinha bebido vinho. Quando agarrei sua mão senti ela bem quente e suada. Sua face tava ruborizada, seus olhos tavam ainda mais brilhantes,  e sua voz tava ficando um pouco rouca, sinais que eu reconhecia serem de vontade de transar.
No bar, sentámos num sofá redondo,  eu à esquerda, David à direita e ela no meio de nós. Me parecia que as coxas deles tavam bem juntas, pois ela tava mais inclinada pra ele que pra mim.
Sentindo já o peso da chifrada que tava prestes a nascer em minha cabeça, fui bebendo mais. Passada uma meia hora me levantei pra ir no banheiro, me senti tonto e  quase caí, mas aguentei firme e fui, vendo a sala toda rodando.
Quando regressei do banheiro, David segredava algo na orelha de minha mulher, e ela ria muito inclinando seu lindo pescoço pra trás o que fazia com que seus seios quase se soltassem do vestido.
Me levantei, agarrei a mão dela e falei que queria ir embora. Mas nesse momento vi a sala andar á roda cai sobre ela.   Aí ela  falou que era melhor  ir embora pois eu tava ficando bem mal e pediu a David e  Bruno, pra ajudarem ela a me levar em casa, pois eu não tava me segurando.
Eu não conseguia nem falar nada. Me apoiei nos dois e deixei eles me levarem. Eles riam e me xingavam falando que eu não aguentava nada, pra ter ficado nesse estado só com umas cervejinhas.
Quando chegámos no apê, eles me botaram no quarto fecharam a luz e a porta e saíram me deixando sozinho. Eu tava  vendo tudo rodando, por isso fechei os olhos e acabei por adormecer.
De repente acordei, pois alguém gemia bem alto no quarto do lado,  o quarto de visitas. Primeiro me parecia que tava sonhando, mas depois lembrei tudo e percebi  o que devia se estar  passando. Saí do quarto e me dirigi na porta do quarto do lado onde percebi que era minha mulher que gemia de prazer. Vi que eles tinham deixado a porta semi-aberta e espreitei.
Aí, vi a cachorra de minha mulher, toda nua, de quatro na cama, apoiada  nas  coxas fortes de David. A puta lambia o pau dele, que era bem maior e mais grosso que o meu,  enquanto  dava a bunda pra Bruno.
Aí ouvi David falar:
- Come esse pau  todinho, vai gostosa.
Ela  começou  a mamar no cacetão  com muita  vontade.  O safado  gemia de tesão, e sem mais,  agarrou  ela pelos cabelos e empurrou sua   cabeça  contra seu cacete fazendo ela engolir o pau  até ao saco. Aí falou excitado:
- Que boca gostosa... isso …putinha sem vergonha... mama meu caralho... mama gostoso...
Nesse momento, e apesar de revoltado por ver minha mulher se oferencendo pra dois homens que conhecera há poucas horas, a verdade é que meu pau começou a ficar duro. Foi aí que percebi que tava sentindo prazer em ser corno.
Nesse momento, David, doido de tesão,  começou a gemer alto, e foi logo  soltando sua porra na boca de minha mulher, que  rebolava bem seu lindo bumbum contra a barriga de Bruno. De repente David urrando como um animal soltou seu leite, falando:
- Toma gostosa…bebe essa porraaaaaa….ahhh…. caralhoooooo….
E, tirando o pau da boca dela esguichou um forte jato de porra em sua boquinha carnuda, e mais dois em sua face ruborizada.
A puta, sem vergonha, engoliu tudo e ainda ficou mamando no pau, sorvendo os restos de leite, com muita vontade.
Fiquei bastante chocado com isso, pois a cachorra vivia falando que porra lhe dava nojo, e quando eu, duas ou três vezes lhe pedi pra engolir ela reclamou falando que isso nunca ía fazer pois lhe dava nojo. E agora sorvia deliciada toda a porra de um cara que conhecera esse dia.
Apesar disso, ou por isso, meu pau tava duro como ferro, e eu me masturbava.
Nesse momento,  tirando da boca o pau já meio molenga de David, ela começou a gemer, falando pra Bruno:
- Ai gostoso… enche meu cu de porra, vai. Ai que bommmmm…. Ai vai, vai fundo… larga logo essa porra… aiiii….
A sem vergonha tava dando a bunda pra ele com toda a vontade, rebolando e gemendo que nem cachorra. Comigo ela sempre reclamava e em cinco anos de casamento eu só tinha conseguido comer seu cú umas quatro ocasiões.  Também nunca tinha ouvido ela falar daquele jeito e comigo ela nunca falara essas coisas. Com aqueles machos ela tava libertando seu lado de puta sem vergonha.
A puta rebolava e gemia cada vez mais no pau de Bruno, enquanto David enfiava seus dedos na bucetinha rosada dela. Ela gritava muito de prazer, e percebi que tava gozando Aí, Bruno excitado,  começou a socar bem forte no  cuzinho  dela e grunhindo  que nem um animal, soltou sua porra :
- Tome gostosa… tome  porraaaaaaaaaaaa nesse cúuuu….
Nesse momento, gozei também.
Aí, minha mulher percebeu que eu tinha assistido a tudo por trás da porta, e falou:
- Viu tudo né seu corno ? E gostou, né ?
- Puta sem vergonha, dando pra dois, e ainda por cima engolindo porra e levando no cú. – eu falei.
- E você adorando né seu corno. Até gozou de ver eu dando pra eles. Gozou ou não gozou. Fala que você gosta de ser corno, vai… fala…- ela me respondeu. Fique sabendo que não é a primeira vez. Já dei pra dois enfermeiros do hospital e pra aquele médico negão, delicia de homem, e dei pra seu cunhado também.
Fiquei chocado de saber que minha esposa era bem cachorra e já me corneava faz tempo. E com meu cunhado, marido de minha irmã também. Um cara quarentão e barrigudo que se fazia meu amigo. Mas era verdade que  eu tinha gostado de ver ela dando. Não tinha como negar.Eu tinha ejaculado “litros” de leite, que tavam escorrendo pela porta e faziam uma pequena poça no chão. Por isso não respondi e fui no banheiro me lavar, ouvindo os caras falando e rindo em minhas costas.
Quando saí do banheiro David tava esperando entrar e me dando uma palmada nas costas falou:
- Não fica assim amigão. Olha como ouviu sua mulher é cachorra mesmo. Ela adora dar. Você só tem dois caminhos, ou deixa ela, ou vive com isso e desfruta. Desculpe eu falar assim mas ela adora rola. Agora, estranho é você ficar vendo tudo e não falar nada. Me parece que ela até que tem razão … que você gostou de ver. Ficou vendo a gente comer ela,  batendo bronha e até gozou. Se gosta, só tem de calar a boca e desfrutar.
-  Me deixa. Vai no banheiro vai.
Fui na sala fumar um cigarro pois minha cabeça tava a mil. Minha mulher tava tomando duche no outro banheiro. Aí Bruno, entrou na sala, e me pediu um cigarro.
- Olha cara, não fica assim com a gente. Foi sua dona que provocou. A gente deixou você e falou que ía embora, mas ela pediu pra gente ficar, falando que não queria ficar sózinha com você dormindo num sábado à noite. Depois ela ofereceu bebida pra nós e ela bebeu também. Aí botou uma música e começou a dançar e a fazer um strip tease pra gente. Caraca… nós não somos de pau. Uma mulher assim linda que nem ela, se despindo na nossa frente, o que é que a gente ía fazer… me diz ?
- È, tudo bem, eu entendo. Ela é  cachorra mesmo. – eu falei.
Nesse momento David entrou na sala. Os dois foram-me me consolando até que eu falei.
-Olha, não precisam falar mais nada. Eu acho que gostei de ser corneado. Eu tava vendo minha mulher sendo fodida e meu pau ficou duro. Aí quis ver tudo, e até gozei.
Minha mulher entrou então falando:
- Gozou sim. Já percebeu né ? Você adora ser chifrado. E vai ser ainda mais.
Depois da transa e do banho a vadia tava ainda mais gostosa. Vestira  uma calcinha de seda azul e um soutien de renda que eu tinha oferecido pra ela em nosso último aniversário de casamento. Com seus chinelinhos de salto alto, da mesma cor, tava uma delicia. Homem nenhum podia resistir a uma mulher assim.
David assobiou, quando ela entrou e a cachorra sorriu e desfilou pra gente, exibindo bem sua bunda gostosa.  A puta ainda queria mais e provocava pra ter. Ela passou junto a David e apertou a rola dele, depois sentou no colo de Bruno e começou a beijar ele na boca, me olhando com ar de desafio e falando:
- Desculpa meu amor, mas com dois machos desses disponíveis pra mim, vou ter de aproveitar. Sabe,  transar duas vezes por semana com você é pouco pra mim, e depois de Raul (meu cunhado) ter viajado  faz  uma semana,  eu tava necessitada de macho de verdade.
Apesar da humilhação meu pau ficou duro de novo, vendo ela enfiar  sua língua vermelha na boca de Bruno, acariciar o peito dele, e alisar o pau dele por cima da cueca samba canção que ele tava usando.
David tava também vestindo apenas cueca e percebi que seu pau tava também ficando duro.
Então ela saiu do colo de Bruno e ajoelhou no chão. Depois  pegando no pau do rapaz que tava saindo da abertura da cueca, botou ele na boca e começou a mamar.
O pau de Bruno que me parecia não ser maior que o meu, ficou mais duro e aí percebi que era uns 3 cms maior que o meu, mas não era tão grande nem tão grosso quanto o de David.
A safada vendo que eu me tinha posicionado pra ver melhor, caprichava no boquete. Depois baixou a cueca dele e lambeu o sacão peludo do cara. Não satisfeita pediu a David que sentasse junto de Bruno, e deixando o saco deste, pegou o cacetão de David e engoliu-o todinho, me olhando do jeito  provocante que ela costumava me olhar no nosso namoro e no inicio do casamento, quando tava afim de transar. Depois falou:
- Ai… que paus gostosos. Que delicia…ahhh…. E aí começou a chupar um e outro de cada vez, até que pediu pros dois levantarem e botarem os dois cacetes em sua boca, o que eles fizeram, me olhando pra ver minha reação.
Meu pau quase explodia na cueca, e minha reação foi a de botar ele pra fora e o massajar lentamente.
Depois Marisa tirou seu soutien, soltando seus seios grandes e maravilhosos, pegou o caralho de David e colocou ele entre suas  mamas,  lambendo ao mesmo tempo a cabeçorra vermelha que chegava em  sua boca.
Provocante  ela se deitou no sofá, tirou a calcinha, e abrindo as pernas ficou enfiando um dedo em sua linda e pouco peluda bucetinha, fechando os olhos.
David, vendo aquilo botou a cabeça entre as pernas dela e começou a lamber os lábios carnudos em redor da vagina, fazendo ela suspirar muito. Bruno entretanto chupava seus mamilos escuros que tavam muito eretos e rijos, e ela gemia cada vez mais alto.
Eu batia bronha cada vez mais excitado de ver ela se oferecendo assim pros dois.
David, agora enfiava bem sua lingua na xoxotinha escancarada e ela se contorcia de prazer, gemendo:
- Ai bota mais fundo… aiii…issssoooo… que boooommmm… siiiimmmm…
Ela revirou os olhos, arqueou mais as costas, gemeu bem alto … e aí percebi que tava gozando.. a cachorra.
David sorvia todo o gozo dela, enquanto Bruno botava o pau em sua boca e socava.
Pouco depois, ela pediu pra David sentar no sofá, e sentou em cima dele, de frente pra ele. A visão daquele tronco  grosso desaparecendo na bucetinha de minha esposa me deu um tesão danado.
A vadia começou a cavalgar no pau, enquanto ele segurava ela pelas ancas. O saco dele batia nas bordinhas da buceta. Ela se abraçou  nele com toda a força, e beijava seu pescoço,  enquanto ele lhe dava tapas na bunda.  Aí, Bruno  veio junto deles e  deu seu pau pra ela chupar.
Agarrando o cacete do rapaz ela chupava seu pau e cavalgava a jeba do outro.
Era muito excitante ver minha minha mulher de apenas 1,65 m, no meio daqueles caras de mais de 1,80 m. Vendo como eu tava gostando de ver aquela cena, ela me olhou e falou:
- João, vai no quarto de visitas buscar aquele tubo de gel, que eu tou louca pra ter dois paus me comendo.. vai.  
Quase corri. Eu também queria ver ela sendo fodida no cu e na buceta.
Dei o gel pra ela e ela passou uma grande quantidade na bunda, depois pegou o pau de Bruno e passou gel nele, e falou:
- Vem Bruno, come meu cu.
Ela nem precisou falar mais, Bruno se colocou por trás dela e começou a  esfregar um dedo na entrada de seu cuzinho, falando que sua bunda o   deixava  louco. Depois foi enterrando seu dedo no  cuzinho dela.  Ela gemia muito e pedia pau. Aí ele  foi falando, enquanto roçava seu pau duro nas  bordinhas do cu dela.
- Tá com muito tesão né sua cachorra ?  Tem de ter calma seu cu é apertadinho.
Mas ela deitada sobre David, suplicava:
- Bota logo esse pau em meu cu, seu cafageste, .. me fode… vai….
Ela tava tão louca que quando ele começou a empurrar seu pau no cuzinho dela, apenas deu um gritinho no começo. De repente vi o pau do rapaz se afundando naquele buraquinho apertado, e fiquei pensando que a sem vergonha já tinha dado o cu muitas vezes, inclusivé pra meu cunhado. Bruno me olhando falou:
- Caralho meu irmão. Olha como sua mulher  aguenta meu tronco no cu. Que delicia.
Pouco depois os dois estocavam minha mulher feito animais. Ela gemia e se contorcia nas duas varas, falando :
- Ai que booommmm. Que deliciaaaaa… que paus gostosos…isso seus brutos… me arrombem… safados… animais…isso…aiiiiiiiiiiiiiii….
Ela tava gozando e percebi que Bruno excitado com aquelas palavras ía soltar sua porra no cu dela.
Ele  começou a tirar e a meter o pau no cu de minha mulher bem depressa , e depois  a bombar com violência batendo com toda a força seus ovos peludos  em sua deliciosa  bundinha.
- Isso cadela gostosa… tome meu leite nesse cu… tomeeee….ughhhh….
Aí eu quase soltei meus leites também, mas apertei o pau. Não queria gozar ainda.
Bruno sacou a vara do cu dela e limpou os restos nas nádegas. Vi que do buraquinho saia um fio espesso de porra.
Então David tirou ela de cima dele e a colocou sentada no sofá. Depois se colocando de pé agarrou ela pelos cabelos e lhe deu sua jeba  pra chupar. Ela logo botou a grossa rola na boca.
- Isso chupa cachorra … bota ele na boca… isso … agora… bota todo na boca… isso delicia…isso…. Ele falava excitado não querendo nem saber que eu tava ali.
Vi que o cavalo ía gozar. Aí  comecei  a  me masturbar feito louco. O cara socava forte na linda boquinha de minha esposa… e pouco depois tirou seu caralho apontou na cara dela e soltou dois jatos enormes de leite,  que atingiram seu cabelo e seus olhos. Nesse momento eu larguei também minha porra. Marisa, com seu rosto coberto de porra,  tinha botado o pau  de David na boca e sorvia tudo o que ainda saía, parecendo saborear um gelado. Depois foi em minha direção e me abraçou e me beijou na boca, enchendo minha boca da porra de David. Me soltei dela enojado, e ela falou:
- Que é isso meu amor, não gosta não ? chifrudo de verdade come a porra dos amantes da mulher.
Chocados com aquela cena David e Bruno foram no quarto vestir suas roupas, e depois se despediram, evitando beijar minha mulher que ainda tinha porra na boca. Antes de sair David ainda falou:
- Olha amigão, a gente nem vive em sua cidade. Se você quiser  não vai mais ver a gente. Não tem problema. Ninguém vai ficar sabendo que você é corno não. Na boa… amigão. Mas olha,  vou deixar meu cartão. Se tiver vontade de ver ela ser bem fodida de novo é só dar uma ligadinha, antes do final de semana,   que a gente vem correndo. Se cuida tá. E você também delicia.
Quando eles saíram ela me tirou o cartão das mãos e falou que ía ligar pra ele sempre que estivesse com atraso. E eu falei apenas. Você manda meu amor.
- Isso que eu gosto. Corno manso.
Claro que depois dessa noite eu desfrutei de outras ocasiões, vendo minha mulher transando com um , dois, e até três machos de uma vez.
FIM
 
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