RUTH - ALMOÇO APIMENTADO


Um amigo de meu marido veio nos visitar (ele mora em São Paulo – isso aconteceu no final de 2006). Passeamos pelas praias de Niterói (Boa Viagem, Flechas, Icaraí, São Francisco, Charitas e Jurujuba). Ele dirigia um Honda, meu marido no banco da frente e eu no banco de trás. Felipe toda hora olhava pra trás quando falava comigo... na verdade olhava pras minhas coxas que estavam praticamente toda de fora. A conversa que já era de sacanagem desde o início, foi ficando cada vez mais quente... era claro o tesão dele por mim e eu também comecei a ficar muito a fim.

Ele perguntou aonde nós poderíamos almoçar num lugar sossegado (depois ele nos contou que quando perguntou esperava como resposta: motel!). Só que nós estávamos passando por um restaurantezinho na praia de Charitas que eu adoro... e falei: “É aqui mesmo!”. Fomos para o 2º andar do restaurante onde se tem uma paisagem linda... só tinha um casal e duas garçonetes que se revezavam no atendimento das mesas. Uma delas veio trazer o cardápio, daqui a pouco veio a outra trazendo a cerveja... logo depois veio a primeira trazendo casquinhas de siri... depois a outra anotando o pedido.

Enquanto isso a conversa nossa já era abertamente sobre preferências na hora do sexo, casas de swing do Rio e de Sampa, aventuras sexuais etc. Nesta época eu frequentava as festas do Ibiza e os promoters (Claudio&Martha) dedicaram uma suíte pra mim com plaquinha na porta e tudo: CANTINHO DA RUTH. Contei pra ele como era e que eu já tinha transado com 36 caras seguidos nessa suíte com uma “platéia” assistindo... Felipe foi ficando cada vez mais ousado; teve uma hora que ele disfarçadamente ficou passando a mão nos meus peitinhos por cima do vestido mesmo.

Num dado momento, falei que nunca usava calcinha quando estava de vestido. Felipe na mesma hora meteu a mão por baixo da mesa e passou a mão na minha coxa... e foi subindo direto pra minha xaninha. Abri as pernas para facilitar o acesso dos seus dedos. Fiquei excitada e ele enfiou um dedo na minha buceta... depois mostrou o dedo todo melado e meteu na boca chupando o meu “néctar” (como ele falou!).

Retribuí o seu gesto e botei a mão no pau dele e constatei que era uma maravilha de exemplar... estava super duro... aquela coisa maravilhosa que faz qualquer mulher se derreter. Com uma das mãos comecei a desabotoar a bermuda dele... Felipe ajudou e colocou o pau pra fora. Nossa!!! Sem dúvida eu ia querer sentir aquela pica todinha dentro de mim.

O casal estava sentado distante e, na verdade, muito envolvidos um com o outro... mas as garçonetes perceberam que estava rolando uma putaria por baixo da mesa; a partir daí somente uma delas passou a nos servir! Ela vinha toda hora perguntar se queríamos mais cerveja, tira-gosto etc. Na verdade, ficava querendo ver o que estava rolando embaixo da mesa. Felipe não parava com aquele dedinho na minha buceta e no meu grelinho... eu fui ficando louca de tesão!

Já estava tocando uma punheta nele e não resisti: baixei a cabeça como se fosse pegar alguma coisa no chão e dei uma lambida e chupada rapidinha nele. Ele não parava de enfiar o dedo em mim e lamber depois... às vezes enfiava o dedo em mim e depois no copo de cerveja. Nessas alturas já estávamos perdendo o controle de tanto que era o tesão... foi quando Felipe me chamou para ir pro banheiro.

Quando passamos pela garçonete ele perguntou onde era os sanitários e ela foi na frente para indicar o local... foi até a porta, deu meia volta e voltou (isto é: nós pensamos que ela tinha voltado!). Ele entrou no banheiro feminino me puxando pela mão...  ele sentou no tampo do vaso e levantou meu vestido... me botou de costas para ele e eu sentei com vontade naquela pica maravilhosa... comecei a subir e descer sem parar... minha buceta pingava de tanta excitação. Ele agarrou meus peitinhos e me puxava contra ele... eu rebolava, subia e descia na sua pica até sentir ela todinha enterrada dentro de mim. Rapidinho gozei, transformando meus urros em sussuros abafados... ele também gozou me abraçando pela cintura e enterrou a pica até o fim; também gozando sem fazer muito barulho.

Quando abrimos a porta, lá estava a garçonete "limpando" o chão do banheiro... ela tinha colocado uma placa na entrada do banheiro para impedir que qualquer pessoa entrasse. Felipe saiu na frente... quando eu fui saindo, ela piscou e deu um sorriso bem sacana, ficando claro que tinha ouvido tudo!!!

Voltamos pra mesa e logo veio nossa moqueca de camarão servido por aquela gracinha de pessoa sempre sorridente. No salão já tinha mais um casal que sentou numa mesa bem pertinho... mas nós, excitadíssimos, ficamos falando de sexo, putaria e desejos, sem se importar nem um pouquinho com o fato do casal estar ouvindo tudo. Sem dúvida o assunto não os incomodou... porque eles não mudaram de lugar e porque várias vezes nós percebemos que eles ficavam quietinhos para ouvir nossas conversas. Principalmente quando eu e Felipe ficamos contando pra meu marido como tinha sido a "última" trepada que tínhamos acabado de dar e sobre a garçonete que ficou tomando conta da gente!!! Nós ainda estávamos cheios de tesão um pelo outro.

Quando a garçonete trouxe a conta para pagar, Felipe perguntou o nome dela. O seu rosto denunciava um sorriso de cumplicidade: “Helena”... disse com uma voz bem macia. Felipe dobrou duas notas e colocou na mão da garçonete uma gorjeta quase no mesmo valor do que estava na conta. Ela arregalou os olhos e disse bem esperta: "Voltem sempre!"

Meu marido comentou: “Acho que você exagerou na gorjeta!” Ele respondeu: “Ruth e esta garçonete me proporcionaram uma das melhores histórias da minha vida... nunca vou esquecer este momento!”. Antes de levantarmos tiramos umas fotos na mesa para registrar a ocasião. Meu marido deu um jeito de tirar uma foto de forma que aparecesse a garçonete. Quando estávamos saindo do salão, falei para ela bem perto do seu ouvido: “Obrigado por tudo... e, por favor, limpe minha cadeira porque ela está toda melada, tá?”. Ela apenas sorriu... 

Dali fomos direto para um motel... mas isso já é uma outra história!!!
 
Beijos molhados,
Ruth
Leia a reportagem da Revista TRIP sobre mim:




 
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