Estou saindo c um cara q gosta q eu mande nele... mas não sei o q dizer, me ajudem, por favor
Primeiramente, minha querida leitora, aproveite! rsrsr
Bom, vamos aos dois lados que eu vejo:
1) Se você tem a vontade de dominar, entre no clima, mas que fique bem claro seus limites, pois isso pode atrapalhar o andamento do relacionamento, ou seja, deixe bem claro que ja que ele gosta de ser dominado, vai ser do seu jeito, conforme suas vontades, e não de acordo com os fetiches dele (exemplo: o escravo quer fazer inversão, mas a domme não gosta, então prevalece a vontade da domme).
2) Defina o limite, e informe que vivenciar o fetiche em 100% das vezes que fazem sexo não é oque você gosta (se você não gosta), porém vivenciar um fetiche é maravilhoso, ainda mais com alguém que você gosta de estar junto, exponha teus fetiches também e realize-os com ele, com certeza essa troca vai ser muito boa para vocês.
Há inúmeras práticas, solte a imaginação, podolatria (adoração aos pés), spanking (bater nele), inversão (você penetrar ele), humilhações (xingar ele), sissy (fazer ele de mulher), cbt (tortura no penis), enfim, inúmeras
Resumindo, aproveite.
E caso não goste de dominar ele....estou a disposição
rsrsr
Um pouco de história:
No período da pré-história, a sociedade ou os embriões desta, adotavam um sistema matriarcal de organização, as tribos dos nossos antepassados tinham como líder uma mulher, os homens eram naturalmente subordinados à ela, o sexo feminino era dominante naquele tempo. A supremacia feminina residia na adoração e idolatria da capacidade de fertilidade e de assegurar a continuidade da espécie. Diferente dos tempos atuais, as mulheres exibiam com orgulho o sangue menstrual, simbolizando a sua fertilidade e que delas eles dependiam para poderem procriar. De outro modo, a exibição durante o ciclo menstrual, mostrava ao homem pré-histórico, que ele deveria tolerar com submissão as flutuações do humor feminino. Essas características da sociedade nascente, dava às mulheres o respeito necessário, muitas vezes às elevando ao status de deusas.
Durante a Idade Média, a liberdade religiosa, intelectual e principalmente sexual, foram vítimas da repressão executada pela igreja, tornando criminosos ou pecaminosos os prazeres físicos da carne e do pensamento. Aparece então, a figura do "sucubus" a versão primitiva da femme fatale, que mantém relações sexuais com homens enquanto dormiam, capturando suas almas para o Diabo. Várias mulheres foram acusadas de deter este poder, ou seja, tranformar-se em succubus durante a noite e condenadas à fogueira pela Inquisição, ao mesmo tempo, a igreja teve um extremo cuidado que não caçar sucubus e bruxas entre as senhoras da nobreza e realeza. No ano 1030 a rainha Constanza convenceu a igreja que seus pecados de luxúria e promiscuidade poderiam ser pagos se fosse pessoalmente castigada com rigor. sobre ela, O Chatre escreveu: "- Aquela luxuriante jovem sádica de tão linda, não satisfeita em ter sido mostrada como juíza implacável, também quis executar pessoalmente o papel do executor, obrigou os padres a assegurar para o resto de seu tribunal, que os mais excessivos castigos que ela se aplicou, seriam compensados em sua maioria na frente de Deus, seus próprios pecados e seus crimes acalmam sua luxúria insaciável. Com suas próprias mãos explodiu os olhos de várias jovens italianas convertidas nas doutrinas de Manés.
Com pinças em chamas torturou seus tóraxes, estômagos e sexos até mutilando-os. Tomando o cuidado de não matar suas vítimas por causa de tanta tortura, ordenava que fossem levados dali, aqueles corpos em chamas. Enquanto ela olhava as contorções e gritos das suas vítimas, ela entrou em transe erótico que a levou ao êxtase".
Relatos e exemplos de mulheres dominadoras na história são inúmeros, seja pela tirania, pela personalidade, pela força que demonstram, pela astúcia ou pelo poder de sedução que elas detinham, como Cleópatra, as Mulheres Tchecas, Salomé, Dalila, Judite, Esther, Phillys, Catarina de Médicis, a nazista Ilse Koch, Mademoiselle Lambercier, Catarina a Grande, Crhistinne Keller do caso Profumo em 1956, e outras tantas.
Essas mulheres tinham um papel importante na sociedade, mas prinxipalmente satisfaziam seus proprios desejos!